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Para muitos gamers, a procura pela máxima fluidez de imagem é um dos principais objetivos: quanto maior o número no esquina da tela, melhor, claro? Bom, nem sempre. Passamos anos acreditando que taxas de quadros (FPS) estratosféricas são o único caminho para uma experiência de jogo “lisa”.
No entanto, a veras técnica é mais complexa e felizmente, mais econômica. A sensação de fluidez não depende unicamente de quantos quadros sua placa de vídeo gera, mas sim da consistência com que eles são entregues. Um jogo rodando a 60 FPS fixos pode parecer muito mais suave do que um oscilando entre 90 e 120.
3 formas de deixar o game mais fluido sem aumentar o FPS da sua tela
Se você sente que seu jogo “buga”, mesmo com o contador de FPS supino, o problema pode estar na distribuição desses quadros. Veja três ajustes que priorizam a firmeza sobre a velocidade bruta.
A firmeza é rainha: trave sua taxa de quadros (Cap FPS)
O maior inimigo da fluidez é o frametime (tempo de quadro) instável. Quando sua placa de vídeo trabalha no limite supremo, ela pode entregar um quadro em 8 milissegundos e o próximo em 16. Essa variação cria o micro-stuttering, fazendo o jogo parecer lento.
A solução é limitar o desempenho. Ao usar ferramentas porquê o RivaTuner ou o quadro da Nvidia/AMD para travar o jogo em um valor que seu PC aguenta com folga (ex: 60 FPS), você garante intervalos idênticos entre cada imagem. Especialistas confirmam que priorizar a consistência do tempo de quadros (frametime) elimina a variação que confunde nossos olhos, entregando uma experiência mais fluída.
Dê uma segunda chance ao Motion Blur (Desfoque de Movimento)
Existe um mito de que o Motion Blur deve ser sempre desligado. Embora o desfoque excessivo de jogos antigos fosse ruim, a tecnologia evoluiu. O Motion Blur “por objeto” ajuda a preencher as lacunas visuais entre os quadros, um pouco precípuo para quem joga a 30 ou 60 FPS.
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Assim porquê no cinema (que roda a 24 quadros e parece fluido devido ao desfoque originário), ativar um nível suave desse efeito em jogos ajuda a suavizar a semblante da movimentação, mascarando a falta de quadros extras e enganando o cérebro para perceber uma ininterrupção que o monitor não exibe fisicamente.
Elimine os cortes com Sincronização (V-Sync ou VRR)
Zero quebra mais a submersão do que o screen tearing, aquele namoro nivelado na tela quando a câmera gira rápido. Isso ocorre quando a placa de vídeo envia quadros fora de sincronia com a atualização do monitor.
Para quem não possui monitores com tecnologias variáveis (G-Sync/FreeSync), ativar o V-Sync (Sincronização Vertical) é um salvador. Embora possa somar um ligeiro demora nos comandos, ele força a placa a “esperar” o monitor, resultando em uma imagem sólida e limpa, fundamental para a percepção de fluidez visual em jogos de façanha e história.
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Natividade: Olhar Do dedo
