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quarta-feira, dezembro 24, 2025

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3 dicas para melhorar a jogatina sem precisar aumentar o FPS do monitor

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Para muitos gamers, a procura pela máxima fluidez de imagem é um dos principais objetivos: quanto maior o número no esquina da tela, melhor, claro? Bom, nem sempre. Passamos anos acreditando que taxas de quadros (FPS) estratosféricas são o único caminho para uma experiência de jogo “lisa”.

No entanto, a veras técnica é mais complexa e felizmente, mais econômica. A sensação de fluidez não depende unicamente de quantos quadros sua placa de vídeo gera, mas sim da consistência com que eles são entregues. Um jogo rodando a 60 FPS fixos pode parecer muito mais suave do que um oscilando entre 90 e 120.

3 formas de deixar o game mais fluido sem aumentar o FPS da sua tela

Se você sente que seu jogo “buga”, mesmo com o contador de FPS supino, o problema pode estar na distribuição desses quadros. Veja três ajustes que priorizam a firmeza sobre a velocidade bruta.

A firmeza é rainha: trave sua taxa de quadros (Cap FPS)

O maior inimigo da fluidez é o frametime (tempo de quadro) instável. Quando sua placa de vídeo trabalha no limite supremo, ela pode entregar um quadro em 8 milissegundos e o próximo em 16. Essa variação cria o micro-stuttering, fazendo o jogo parecer lento.

Varão sentado jogando videogame de headphone (Imagem: DC Studio/Freepik)

A solução é limitar o desempenho. Ao usar ferramentas porquê o RivaTuner ou o quadro da Nvidia/AMD para travar o jogo em um valor que seu PC aguenta com folga (ex: 60 FPS), você garante intervalos idênticos entre cada imagem. Especialistas confirmam que priorizar a consistência do tempo de quadros (frametime) elimina a variação que confunde nossos olhos, entregando uma experiência mais fluída.

Dê uma segunda chance ao Motion Blur (Desfoque de Movimento)

Existe um mito de que o Motion Blur deve ser sempre desligado. Embora o desfoque excessivo de jogos antigos fosse ruim, a tecnologia evoluiu. O Motion Blur “por objeto” ajuda a preencher as lacunas visuais entre os quadros, um pouco precípuo para quem joga a 30 ou 60 FPS.

Leia mais:

Assim porquê no cinema (que roda a 24 quadros e parece fluido devido ao desfoque originário), ativar um nível suave desse efeito em jogos ajuda a suavizar a semblante da movimentação, mascarando a falta de quadros extras e enganando o cérebro para perceber uma ininterrupção que o monitor não exibe fisicamente.

(Imagem: Om.Nom.Nom / Shutterstock.com)

Elimine os cortes com Sincronização (V-Sync ou VRR)

Zero quebra mais a submersão do que o screen tearing, aquele namoro nivelado na tela quando a câmera gira rápido. Isso ocorre quando a placa de vídeo envia quadros fora de sincronia com a atualização do monitor.

Para quem não possui monitores com tecnologias variáveis (G-Sync/FreeSync), ativar o V-Sync (Sincronização Vertical) é um salvador. Embora possa somar um ligeiro demora nos comandos, ele força a placa a “esperar” o monitor, resultando em uma imagem sólida e limpa, fundamental para a percepção de fluidez visual em jogos de façanha e história.


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