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sábado, novembro 8, 2025

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5 previsões da crise climática que os primeiros modelos acertaram

Os efeitos da crise climática hoje são evidentes, sendo sentidos na pele por milhões de pessoas ao volta do mundo. Mas mesmo antes destes problemas se tornarem perceptíveis, os primeiros modelos climáticos já apontavam para nascente cenário.

As previsões não eram unicamente sobre o aumento médio das temperaturas globais, mas também focavam nos padrões geográficos de aquecimento que vemos na atualidade. Isso mostra porquê estes trabalhos são fundamentais, apesar de questionados por algumas pessoas.

Efeitos das mudanças climáticas foram calculados anos antes (Imagem: Bigc Studio/Shutterstock)

Previsões foram feitas a partir da dezena de 1960

  • Em item publicado no The Conversation, Nadir Jeevanjee, pesquisador da Gestão Pátrio Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA), cita cinco exemplos que comprovam o acerto dos primeiros modelos climáticos.
  • Muitas destas descobertas trazem as impressões digitais de um modelador climatológico particularmente persistente, Syukuro Manabe, que recebeu o Prêmio Nobel de Física de 2021.
  • Os modelos de Manabe, baseados na física da atmosfera e do oceano, foram eficazes em conquistar os traços gerais das mudanças climáticas.
  • Ou por outra, abriram espaço para o aperfeiçoamento destes trabalhos.

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Acertos que anteciparam alguns efeitos das mudanças climáticas

O primeiro acerto de Manabe foi mostrar porquê os gases de efeito estufa prendem o calor na atmosfera da Terreno. Esse foi um primeiro passo fundamental na construção de qualquer tipo de protótipo climatológico confiável. Para testar seus cálculos, o pesquisador criou um sistema muito simples. Ele representava a atmosfera global porquê uma única pilar de ar e incluía componentes-chave do clima, porquê a luz solar recebida, a convecção de tempestades e seu protótipo de efeito estufa.

Apesar de sua simplicidade, o protótipo reproduziu muito muito o clima universal da Terreno. Ou por outra, mostrou que duplicar as concentrações de dióxido de carbono na atmosfera faria com que o planeta aquecesse murado de 3ºC. Esta estimativa da sensibilidade climática da Terreno, publicada em 1967, permaneceu essencialmente inalterada nas muitas décadas desde logo e conquista a magnitude universal do aquecimento global observado. No momento, o mundo está a meio caminho de duplicar o dióxido de carbono atmosférico, e a temperatura global aqueceu murado de 1,2 Cº – muito no estádio do que Manabe previu.

Nadir Jeevanjee, pesquisador da NOAA

Modelos apontavam para os riscos relacionados ao aumento das emissões (Imagem: Quality Stock Arts/Shutterstock)

A segunda previsão de Manabe foi o resfriamento estratosférico. As temperaturas nesta região superior da atmosfera, entre murado de 12 e 50 km de altitude, são resultado de um frágil estabilidade entre a aspiração da luz solar ultravioleta pelo ozônio e a liberação de calor radiante pelo dióxido de carbono. Com o aumento do CO₂, a atmosfera retém mais calor perto da superfície e libera mais calor da estratosfera, fazendo com que ela esfrie.

Syukuro Manabe ainda usou seu protótipo de pilar única para desenredar que o Ártico aquece significativamente mais do que o resto do orbe. Essa “amplificação do Ártico” acaba sendo uma particularidade robusta das mudanças climáticas, ocorrendo em observações atuais e simulações subsequentes. Ele significa um declínio no gelo oceânico, que se tornou um dos indicadores mais visíveis e dramáticos da crise climática.

Previsões também focavam no aumento das temperaturas dos oceanos (Imagem: stockelements/Shutterstock)

Anos mais tarde, o pesquisador se uniu ao oceanógrafo Kirk Bryan para usar um protótipo acoplado atmosfera-oceano e simular o aquecimento global sobre a geografia continental realista, incluindo os efeitos da circulação oceânica totalidade. Isso levou a uma série de descobertas, incluindo a reparo de que a terreno geralmente aquece mais do que o oceano.

Tal porquê acontece com a amplificação do Ártico, esse contraste terra-oceano pode ser visto no aquecimento observado. Também pode ser explicado a partir de princípios científicos básicos e é aproximadamente análogo à maneira porquê uma superfície seca, porquê o pavimento, aquece mais do que uma superfície úmida, porquê o solo, em um dia quente e ensolarado. O contraste tem consequências para os habitantes da terreno porquê nós, já que cada intensidade de aquecimento global será amplificado sobre a terreno.

Nadir Jeevanjee, pesquisador da NOAA

Por termo, os modelos de Manabe previram que o Oceano Antártico aqueceria muito lentamente quando as concentrações atmosféricas de dióxido de carbono aumentassem. Isso de roupa aconteceu porque as águas superficiais estavam sendo continuamente reabastecidas por águas abissais de ressurgência, que ainda não haviam aquecido.


Natividade: Olhar Do dedo

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