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Com tantos programas e arquivos circulando pela internet, nunca se sabe quando um download pode esconder um vírus ou malware. Mesmo com antivírus instalado, a incerteza persiste: é seguro terebrar esse registro? Para situações uma vez que essa, a Microsoft criou uma instrumento nativa no Windows que pode salvar o seu sistema: o Windows Sandbox.
O Windows Sandbox é uma espécie de “envolvente solitário” que permite terebrar aplicativos e arquivos sem que eles tenham chegada direto ao seu computador. Ou seja, qualquer coisa que intercorrer dentro dele – até mesmo um vírus – ficará restrita a esse envolvente, sem afetar o sistema principal.
Essa instrumento é ideal para quem testa softwares com frequência ou precisa terebrar arquivos desconhecidos e suspeitos. A seguir, você vai entender o que é o Windows Sandbox, uma vez que ele funciona e por que ele é uma das melhores formas de manter o seu PC seguro.
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O que é e para que serve o Windows Sandbox?
O Windows Sandbox é um recurso nativo do Windows 10 Pro, Enterprise e do Windows 11 que cria um envolvente virtual temporário para executar arquivos e aplicativos com segurança. Tudo o que é feito dentro do Sandbox fica completamente solitário do sistema principal.
A principal particularidade do Sandbox é ser um envolvente descartável. Isso significa que, toda vez que você fecha a janela, tudo o que foi feito ali dentro é involuntariamente desvanecido. Arquivos, mudanças no sistema, programas instalados – zero disso é salvo ou mantido posteriormente o fecho.
Esse recurso é extremamente útil para testes rápidos, mormente de arquivos suspeitos. É uma vez que se você tivesse um computador separado dentro do seu próprio PC, pronto para ser usado e descartado sem consequências.
Uma vez que o Sandbox protege o sistema?
O recurso funciona uma vez que uma máquina virtual ligeiro e integrada ao Windows. Ele usa virtualização de hardware para rodar uma traslado limpa e segura do sistema operacional. Tudo isso acontece isoladamente, o que impede que softwares maliciosos afetem o seu computador real.
Se um registro terebrar no Sandbox e tentar instalar um vírus, por exemplo, esse vírus ficará restrito ao envolvente virtual. Mal você fechar o Sandbox, o malware desaparece junto com ele, sem deixar rastros.
É provável terebrar qualquer aplicativo?
Sim, qualquer registro possível pode ser crédulo dentro do Sandbox – seja ele confiável ou suspeito. Você só precisa plagiar o registro do sistema principal e grudar dentro da janela do Sandbox. Lá, ele pode ser executado normalmente, uma vez que se estivesse em outro computador.
Isso inclui instaladores, aplicativos portáteis, arquivos compactados com programas internos e até documentos que pareçam estranhos. O importante é lembrar que o chegada do Sandbox à internet também pode ser usado pelo app – portanto, é sempre bom desconectar, se necessário.
O que acontece se houver um vírus?
Se o programa testado dentro do Windows Sandbox for malicioso, ele será contido no envolvente virtual. Ele não terá chegada ao seu HD, arquivos pessoais, sistema principal ou outras pastas do Windows. Nem mesmo o antivírus será afetado.
Depois de fechar o Sandbox, todo o teor que estava ali será desvanecido, inclusive o vírus. Por isso, é fundamental nunca transferir arquivos de dentro do Sandbox de volta para o seu PC real, a menos que você tenha certeza de que estão limpos.
Uma vez que ativar o Windows Sandbox?
Para usar o Windows Sandbox, é preciso ter o Windows 10 Pro, Enterprise ou o Windows 11 com suporte à virtualização ativado. Vá até o Tela de Controle > Programas > Ativar ou desativar recursos do Windows e marque a opção “Windows Sandbox”.
Depois disso, reinicie o computador. O ícone do Windows Sandbox estará disponível no menu Iniciar. Basta clicar para terebrar a interface limpa e isolada, pronta para uso.
Requisitos para usar o recurso
O recurso só funciona em versões específicas do Windows e exige um processador com suporte à virtualização, além de pelo menos 4 GB de RAM (recomendado: 8 GB ou mais). O recurso também precisa que a virtualização esteja ativada na BIOS do sistema.
Se o seu computador não atender aos requisitos mínimos, o Sandbox pode não nascer na lista de recursos do Windows. Nesse caso, vale verificar se a sua máquina e edição do sistema são compatíveis com a funcionalidade.
Diferença entre o Sandbox e uma máquina virtual
Embora parecidos, o Sandbox é mais simples e rápido do que uma máquina virtual tradicional. Ele não exige formato prévia, instalação de sistema ou alocação de recursos. É só terebrar e usar.
Enquanto uma VM precisa ser criada manualmente e costuma ocupar mais espaço e memória, o Sandbox é ligeiro, automatizado e descartável. Ele foi projetado para testes rápidos e seguros, com o mínimo de interferência no sistema do usuário.
É confiável?
Sim, o Windows Sandbox é seguro, confiável e ideal para testes rápidos. No entanto, ele não substitui completamente um bom antivírus ou boas práticas de segurança do dedo. Ainda é importante ter desvelo com e-mails suspeitos e downloads desconhecidos.
O Sandbox é uma instrumento extra de proteção, e deve ser usada com consciência. Quando combinada com outros recursos de segurança, ela oferece um nível muito elevado de proteção para o dia a dia.
Quando vale a pena usar o Windows Sandbox?
O Sandbox é mormente útil para quem costuma encolher arquivos de fontes não confiáveis, testar instaladores, explorar softwares desconhecidos ou até terebrar anexos de e-mails duvidosos. Em vez de aventurar o computador inteiro, o usuário pode usar o envolvente solitário.
Mesmo para usuários comuns, essa é uma forma prática de evitar problemas, mormente com ameaças uma vez que ransomware, trojans e spywares. É um recurso simples, mas poderoso, para quem leva segurança do dedo a sério.
Natividade: Olhar Do dedo
