Durante os anos 90, a indústria dos games passou por uma revolução. A transição dos gráficos 2D para o 3D não foi unicamente uma mudança estética, ela transformou completamente a forma uma vez que jogávamos, contávamos histórias e nos conectávamos com mundos virtuais.
A geração de consoles de 32 bits foi o palco dessa viradela histórica e trouxe alguns dos melhores jogos da história. PlayStation, Nintendo 64 e Sega Saturn trouxeram experiências que moldaram o porvir dos jogos eletrônicos.
Cá, listamos os melhores jogos 32 bits em uma resenha regressiva épica. São dez títulos que não unicamente definiram uma era, mas continuam sendo referência até hoje. Eles influenciaram desde o design de fases até as narrativas mais sofisticadas dos games modernos. Prepare-se para relembrar ou deslindar os clássicos que fizeram história e colocaram os games no patamar de arte e entretenimento global.
Os 10 melhores jogos da era 32 bits
Tony Hawk’s Pro Skater 2 (PlayStation)
Skate e videogame nunca mais foram os mesmos depois desse jogo. “Tony Hawk’s Pro Skater 2” combinou uma jogabilidade fluida com um sistema de combos viciante e uma trilha sonora que virou hino de uma geração.
Ou por outra, trouxe a possibilidade de produzir skatistas e pistas personalizadas, dando mais longevidade ao jogo. Um ícone da cultura pop dos anos 2000 e, sem incerteza, um dos melhores jogos 32 bits.
Silent Hill (PlayStation)
O horror psicológico entrou de vez nos games com “Silent Hill”. Ao contrário do terror mais direto de “Resident Evil”, cá o pânico vem do incógnito, da atmosfera sufocante, da trilha sonora inquietante e dos temas profundos. O uso da névoa, que originalmente era uma limitação técnica, virou marca registrada e influenciou dezenas de jogos posteriores.
007 GoldenEye (Nintendo 64)
Antes de “Halo” e “Call of Duty”, “GoldenEye 007” já mostrava que FPS em console era provável e viciante. Fundamentado no filme de James Bond, o jogo trouxe uma campanha sólida e um modo multiplayer sítio que virou mito. Simplesmente um dos jogos mais jogados em festas nos anos 90.
Hoje pode parecer simples, mas seu impacto foi gigantesco e ficou marcado uma vez que um dos melhores jogos da era 32 bits.
Castlevania: Symphony of the Night (PlayStation)
Levante jogo reinventou a série “Castlevania”. Com um mundo interconectado, mecânicas de RPG, múltiplos finais e um estilo gótico irresistível, “Symphony of the Night” é um dos responsáveis por solidificar o subgênero “Metroidvania”.
É aquele tipo de jogo que envelhece muito e sempre tem alguma coisa novo para oferecer a cada run, sendo não só um dos melhores jogos da era 32 bits, mas sendo referência para diversos jogos hoje em dia.
Resident Evil 2 (PlayStation)
Se o primeiro “Resident Evil” abriu as portas do survival horror, o segundo expandiu o universo e aumentou a tensão. Com dois protagonistas, uma história enxurrada de ramificações e zumbis em cada esquina, “Resident Evil 2” virou referência no gênero e permanece uma vez que um dos jogos mais influentes da Capcom e de todos os tempos, sendo continuamente lembrado em diversas discussões.
Xenogears (PlayStation)
Talvez o menos divulgado da lista, mas não menos importante. “Xenogears” é um RPG cobiçoso que mistura mechas, filosofia, psicanálise e religião em uma narrativa profunda e densa. A jogabilidade combina batalhas por vez com combates em robôs gigantes.
Cultuado até hoje, é uma pérola que mostra o quão ousados os desenvolvedores podiam ser, ao ponto de produzirem um dos melhores jogos da era 32 bits.
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Metal Gear Solid (PlayStation)
Poucos jogos foram tão cinematográficos e complexos quanto “Metal Gear Solid”. Com uma trama de espionagem enxurrada de reviravoltas, personagens com motivações reais e cutscenes de cimo nível, ele mudou para sempre a forma uma vez que histórias são contadas nos videogames. Kojima provou que games podem ter peso emocional e político sem perder a diversão.
Super Mario 64 (Nintendo 64)
“Super Mario 64” foi o divisor de águas do gênero plataforma. Com liberdade de movimentação nunca vista, design de fases talentoso e uma física intuitiva, esse jogo mostrou uma vez que fazer transição do 2D para o 3D da maneira certa. É estudado até hoje uma vez que uma obra-prima de game design, e com razão.
The Legend of Zelda: Ocarina of Time (Nintendo 64)
Um jogo simplesmente revolucionário. “Ocarina of Time “colocou o jogador no papel de Link em uma Hyrule viva, com mecânicas inovadoras uma vez que Z-targeting e viagens no tempo. Cada dungeon, cada personagem, cada música… tudo nesse jogo é icônico. Ele definiu os RPGs de ação em 3D e ainda é referência mais de 25 anos depois.
Final Fantasy VII (PlayStation)
O topo da lista não podia ser outro. “Final Fantasy VII” é mais que um jogo: é um fenômeno cultural. Com sua história épica, personagens marcantes, trilha sonora inolvidável e cenas impactantes, o RPG da Square redefiniu o que significava recontar uma boa história em videogames. Ele popularizou os RPGs japoneses no Poente e abriu portas para tudo que veio depois.
Reduzir uma era tão rica a unicamente 10 títulos é difícil. Mas esses jogos representam a vanguarda da inovação que surgiu com os 32 bits. Eles são prova de que, mesmo com limitações técnicas, a originalidade sempre encontra um jeito de fulgurar. Se você governanta games, deve a si mesmo vivenciar essas obras.
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