Baobao Zhang, professora de política de IA, acredita que os empregos mais protegidos da automação estão em três grandes frentes
Tudo sobre Perceptibilidade Sintético
Um das preocupações relacionadas ao progressão da perceptibilidade sintético é o impacto da adoção da tecnologia no mercado de trabalho. Os mais pessimistas acreditam que a utensílio pode deixar milhões de pessoas desempregadas, criando uma grave crise global.
No entanto, de entendimento com avaliação de uma perito em IA, nem todos os empregos estão ameaçados. Leste é o caso das profissões que exigem habilidades humanas fundamentais porquê empatia, julgamento e destreza prática.
Nem todas as profissões podem ser substituídas pela automação
- De entendimento com Baobao Zhang, professora de política de IA na Universidade de Syracuse, nos Estados Unidos, é legítima a preocupação relacionada ao progressão da tecnologia.
- Ela destaca que a popularização da perceptibilidade sintético é capaz de redefinir funções e transformar o mercado de trabalho global.
- Neste cenário, muitas carreiras não devem resistir à automação.
- Mas existem também algumas profissões menos ameaçadas.
- Para Zhang, a conexão humana e a adaptabilidade são pontos essenciais para “sobreviver” a esta revolução.
- As informações são do portal Business Insider.
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Quais são os empregos que devem “sobreviver” à IA?
Baobao Zhang afirma que os empregos mais protegidos da automação estão em três grandes frentes. São trabalhos técnicos e manuais, porquê eletricistas e encanadores, ocupações assistenciais, porquê enfermagem e instrução infantil, e setores de manufatura avançada, onde mesmo com o uso de máquinas, a supervisão humana ainda será indispensável.
A perito explica que todas essas funções exigem a presença física, capacidade de julgamento em tempo real e, em muitos casos, interação empática com outras pessoas. Todos estas são características que a IA ainda não consegue replicar.
Zhang também destaca que funções que envolvem desvelo humano direto estão entre as menos ameaçadas. Isso porque estas áreas dependem intensamente de vínculos emocionais, sensibilidade e perceptibilidade social. Ou seja, mesmo com o propagação da robótica em ambientes clínicos e educacionais, o toque humano permanece insubstituível.
Por término, ela ressalta que a adaptabilidade humana é forçoso em momentos porquê esse. É preciso estar prestes para aprender, reaprender e se reinventar profissionalmente. Dessa forma, mesmo trabalhadores de áreas sujeitas à automação terão mais chances de encontrarem novos empregos.
Colaboração para o Olhar Do dedo
Alessandro Di Lorenzo é formado em Jornalismo pela Universidade Federalista do Rio Grande do Sul (UFRGS) e atua na espaço desde 2014. Trabalhou nas redações da BandNews FM em Porto Satisfeito e em São Paulo.
Lucas Soares é jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e atualmente é editor de ciência e espaço do Olhar Do dedo.
Manancial: Olhar Do dedo