Tudo sobre Perceptibilidade Sintético
A Nvidia anunciou um investimento de US$ 5 bilhões (murado de R$ 27 bilhões) na Intel nesta quinta-feira (18). O combinação inclui a compra de ações e uma parceria para desenvolver chips para computadores e data centers.
O movimento dá fôlego a uma rival em crise e marca uma viradela histórica no setor: a líder mundial em chips de lucidez sintético (IA) vai unir forças com uma antiga líder dos processadores para buscar novos produtos e mercados.
Concordância entre Nvidia e Intel muda a lógica da indústria
A parceria entre Nvidia e Intel não é só um socorro financeiro. Ela redesenha a disputa no mercado de chips ao juntar a força da atual líder em lucidez sintético com a experiência de uma antiga gigante dos processadores.
Porquê será a parceria tecnológica
A associação entre Nvidia e Intel prevê a geração conjunta de chips para computadores pessoais e data centers. A teoria é juntar o que cada uma faz de melhor: a Nvidia entra com sua tecnologia de placas gráficas e IA, enquanto a Intel traz seus processadores x86, usados há décadas porquê o “cérebro” dos PCs e servidores.
Nos data centers, a Intel vai produzir CPUs personalizadas para a Nvidia, que serão integradas às plataformas de IA da empresa. Esses chips vão dar suporte às tarefas gerais de processamento, enquanto as unidades gráficas da Nvidia ficam responsáveis pelos cálculos pesados de IA.
Já nos computadores, a Intel vai oferecer ao mercado novos sistemas em chip (SoCs) que combinam núcleos de CPU com GPU RTX da Nvidia. Essa integração promete entregar mais desempenho gráfico e de IA diretamente nos PCs, o que amplia as opções para consumidores e empresas que precisam de máquinas potentes para jogos, trabalho e pesquisa.
Os termos do investimento
A Nvidia vai investir na Intel por meio da compra de ações ordinárias a US$ 23,28 cada, segundo a Bloomberg. O valor equivale a uma participação de aproximadamente 4% a 5% na empresa, o que já fez os papéis da Intel dispararem mais de 25% no pregão depois o proclamação.
O combinação ainda depende de aprovações regulatórias, mas já foi confirmado tanto pela Nvidia quanto pela Intel. Para a primeira, é um movimento estratégico que amplia sua influência no setor. Para a segunda, representa um fôlego financeiro em meio à perda de espaço no mercado e à premência de investir pesado em novas tecnologias.
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Impacto geopolítico e concorrência global
A parceria entre Nvidia e Intel vai além dos negócios: ela reforça a posição dos Estados Unidos na corrida mundial pelos chips de IA, de combinação com o New York Times. Enquanto isso, a China avança para reduzir a subordinação de tecnologia norte-americana – e empresas porquê a Huawei já anunciaram planos de ampliar o desenvolvimento de semicondutores próprios.
Com o combinação, Washington garante mais fôlego a uma empresa estratégica e amplia a influência da Nvidia no setor. Ao mesmo tempo, a Intel ganha tempo para se reerguer frente à pressão de concorrentes globais porquê Huawei, AMD e TSMC num mercado cada vez mais decisivo para a economia e para a segurança vernáculo dos EUA.
Manadeira: Olhar Do dedo
