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O satélite NASA-ISRO Synthetic Aperture Radar (NISAR), fruto da parceria entre NASA e Organização Indiana de Pesquisa Espacial (ISRO, na {sigla} em inglês), transmitiu as primeiras imagens de radar da Terreno, marcando um passo importante antes do início das operações científicas completas previstas para oriente ano.
“Lançado sob o governo do presidente Trump em conjunto com a Índia, as primeiras imagens do NISAR são um testemunho do que pode ser obtido quando nos unimos em torno de uma visão compartilhada de inovação e invenção”, declarou Sean Duffy, gestor interino da NASA.
Ele acrescentou: “Isto é exclusivamente o prelúdios. A NASA continuará a edificar sobre os avanços científicos do pretérito e do presente enquanto buscamos manter a dominância espacial da nossa país por meio da ‘Ciência Padrão Ouro’”.
O que o satélite captou da Terreno?
- O satélite, lançado pela ISRO em 30 de julho, captou imagens que demonstram o nível de pormenor com que o NISAR pode escanear a Terreno, fornecendo informações úteis para diversas áreas, porquê resposta a desastres, monitoramento de infraestrutura e gestão agrícola;
- “Compreendendo porquê o nosso planeta funciona, podemos produzir modelos e análises de porquê outros planetas do Sistema Solar e além funcionam, enquanto nos preparamos para levar a humanidade de volta à Lua e, em seguida, a Marte”, afirmou Amit Kshatriya, gestor associado da NASA;
- Para ele, o registro das primeiras imagens é “um exemplo notável de porquê a parceria e a colaboração entre duas nações, em lados opostos do mundo, podem conseguir grandes feitos em favor de todos”;
- Em 21 de agosto, o sistema de radar de lhaneza sintética em filarmónica L (SAR, na {sigla} em inglês), fornecido pelo Laboratório de Propulsão a Jato (JPL, na {sigla} em inglês) da NASA, capturou a Ilhota Mount Desert, na costa do Maine;
- Nas imagens, áreas escuras representam chuva, áreas verdes indicam florestas e as regiões em magenta correspondem a superfícies duras ou regulares, porquê solo exposto e construções;
- O radar em filarmónica L consegue identificar objetos de até cinco metros, mostrando canais estreitos e ilhotas ao volta da região.
Dois dias depois, em 23 de agosto, o radar registrou segmento do nordeste da Dakota do Setentrião, abrangendo os condados de Grand Forks e Walsh. A imagem revelou florestas e áreas úmidas ao longo do rio Forest, além de plantações de soja e milho. Campos escuros indicam terras em pousio, enquanto áreas claras correspondem a pastagens ou cultivos ativos. Padrões circulares nas imagens evidenciam o uso de rega por pivô meão.
Essas primeiras observações destacam a capacidade do sistema em filarmónica L de diferenciar tipos de cobertura do solo — vegetação rasteira, árvores e estruturas humanas —, recurso necessário para seguir mudanças em ecossistemas de florestas e áreas úmidas, muito porquê monitorar o prolongamento de safras ao volta do planeta.
“Essas imagens iniciais são exclusivamente uma prévia da ciência robusta que o NISAR irá produzir”, disse Nicky Fox, administradora associada da Diretoria de Missões Científicas da NASA. “São, também, um testemunho de anos de trabalho difícil de centenas de cientistas e engenheiros dos dois lados do mundo para edificar um observatório com o sistema de radar mais avançado já lançado pela NASA e pela ISRO.”
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Detalhes do satélite
O sistema em filarmónica L utiliza comprimento de vaga de 25 centímetros, capaz de passar copas de florestas e medir a umidade do solo, além do movimento de superfícies de gelo e da crosta terrestre com precisão de frações de centímetro. Essa mensuração é fundamental para compreender deslocamentos antes, durante e depois de terremotos, erupções vulcânicas e deslizamentos.
As imagens preliminares exemplificam o que a missão poderá produzir quando a período científica estrear em novembro. O satélite foi disposto em sua trajectória operacional de 747 quilômetros em meados de setembro.
A missão também conta com um radar em filarmónica S, fornecido pelo Núcleo de Aplicações Espaciais da ISRO, que utiliza ondas de dez centímetros, mais sensíveis à vegetação rasteira, sendo eficiente no monitoramento de determinados cultivos e ecossistemas de pastagem.
O NISAR é o primeiro satélite a carregar os dois tipos de radar, capazes de monitorar superfícies terrestres e de gelo duas vezes a cada 12 dias. Para isso, utiliza uma antena refletora em formato de tambor de 12 metros de diâmetro, a maior já enviada pela NASA ao Espaço.
O projeto é resultado de anos de colaboração técnica e programática entre os EUA e a Índia. O Núcleo de Aplicações Espaciais da ISRO forneceu o radar em filarmónica S, enquanto o Núcleo Espacial U R Rao desenvolveu a plataforma do satélite.
O veículo lançador foi disponibilizado pelo Núcleo Espacial Vikram Sarabhai e o lançamento ocorreu no Núcleo Espacial Satish Dhawan. Operações-chave, porquê a lhaneza do braço e da antena refletora, estão sendo monitoradas pela rede global de estações terrestres da ISRO.
No lado estadunidense, o JPL, governado pelo Caltech em Pasadena (EUA), lidera a segmento dos EUA no projeto, fornecendo também subsistemas de notícia, gravação de dados e transmissão científica. O Núcleo de Voos Espaciais Goddard da NASA, em Maryland (EUA), gerencia a Near Space Network, responsável por receber os dados do radar em filarmónica L.
Natividade: Olhar Do dedo
