isso significa que as contas continuarão com um suplementar de R$ 4,46 para cada 100 quilowatts-hora de vontade consumidos
A Filial Pátrio de Robustez Elétrica (Aneel) informou nesta semana que a bandeira vermelha patamar 1 será mantida no mês de novembro. Isso significa que as contas de vontade elétrica continuarão com uma taxa suplementar.
O operação da tarifa prevê um acréscimo de R$ 4,46 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. A manutenção da cobrança extra foi motivada pelo inferior volume de chuvas, o que resulta na redução dos níveis dos reservatórios.
Termelétricas serão acionadas para atender demanda de vontade
De congraçamento com informações da própria Aneel, o cenário brasiliano segue desfavorável para a geração hidrelétrica em novembro. Isso se deve ao volume de chuvas inferior da média e à redução nos níveis dos reservatórios.
Dessa forma, a escritório explica que é necessário acionar as usinas termelétricas para prometer o fornecimento de vontade. Estes espaços, no entanto, aumentam o dispêndio da geração, o que justifica a manutenção da bandeira vermelha patamar 1.
A entidade ainda destacou que a geração solar é intermitente e não fornece vontade de forma contínua, mormente no período noturno e nos horários de maior consumo. Por isso, o acionamento das termelétricas continua sendo forçoso para atender à demanda brasileira.
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O que são as bandeiras tarifárias?
- A bandeira tarifária é um sistema criado pela Aneel em 2015 que sinaliza os custos reais da geração de vontade elétrica no Brasil.
- Ela funciona uma vez que um semáforo de cores, que informa ao consumidor sobre as condições de geração de vontade no país.
- Quando a geração de vontade fica mais rostro, um valor extra é involuntariamente aplicado nas contas de luz.
- A bandeira virente indica condições favoráveis de geração de vontade, sem dispêndio extra na conta.
- A amarela sinaliza condições menos favoráveis de geração, com acréscimo de R$ 1,88 a cada 100 kWh consumidos.
- Já a vermelha pode ser de patamar 1, que reflete condições desfavoráveis, com dispêndio extra de R$ 4,46 a cada 100 kWh consumidos.
- Ou de patamar 2, indicando condições muito desfavoráveis, com suplementar de R$ 7,87 a cada 100 kWh consumidos.
Colaboração para o Olhar Do dedo
Alessandro Di Lorenzo é formado em Jornalismo pela Universidade Federalista do Rio Grande do Sul (UFRGS) e atua na extensão desde 2014. Trabalhou nas redações da BandNews FM em Porto Feliz e em São Paulo.
Redator(a)
Ana Luiza Figueiredo é repórter do Olhar Do dedo. Formada em Jornalismo pela Universidade Federalista de Uberlândia (UFU), foi Roteirista na Blues Content, criando conteúdos para TV e internet.
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