Quando pensamos em chuva, a imagem é clara: chuva caindo do firmamento em seguida a condensação do vapor nas nuvens. Mas e se a chuva fosse feita de plasma superaquecido, com milhões de graus Celsius, caindo em volta de uma estrela, porquê o Sol?
Parece ficção científica, mas imagens já capturaram esse fenômeno, divulgado porquê “chuva coronal”, com uma nitidez sem precedentes em 2025, mostrando o plasma caindo de volta na superfície solar.
Mas, por fim, porquê pode chover em um lugar tão quente?
É verdade que chove no Sol?
Sim, tecnicamente chove, mas pode zelar o guarda-chuva. A “chuva” no Sol não tem zero a ver com a chuva que cai na Terreno. Em vez de gotículas de H₂O, o Sol experimenta precipitações de plasma, um gás eletricamente sobrecarregado e incrivelmente quente.
Nascente fenômeno espetacular, divulgado porquê chuva coronal, é uma visão generalidade em nossa estrela, mas só recentemente os cientistas conseguiram explicar exatamente por que ele acontece.
Uma vez que se forma a chuva coronal?
O fenômeno acontece na grinalda solar, a atmosfera externa do Sol, que é paradoxalmente milhões de graus mais quente que a superfície visível inferior dela. Nascente não é um evento vasqueiro; segundo a NASA, a chuva coronal é um fenômeno generalidade, intrinsecamente ligado aos ciclos de atividade magnética do Sol.
Tudo começa com o intenso campo magnético do Sol, que forma arcos gigantescos que se projetam para a grinalda, chamados “arcos coronais”. Durante muito tempo, os cientistas se perguntaram porquê o plasma superaquecido nesses arcos conseguia esfriar o suficiente para “condensar” e desabar.
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A resposta, invenção recentemente, está no aquecimento desigual.
Estudos indicam que o aquecimento não é uniforme ao longo de todo o roda. Em vez disso, o calor é aplicado intensamente exclusivamente perto da base desses arcos, nos chamados “pontos de pé” (onde o roda se conecta à superfície solar, a fotosfera).
Confira esse fenômeno em vídeo, tomado pela NASA:
Da evaporação à “condensação” de plasma no Sol
O processo pode ser dividido em etapas:
- Aquecimento e evaporação: o calor intenso na base do roda magnético aquece o plasma da superfície, fazendo com que ele “evapore” e suba em subida velocidade, preenchendo o gigantesco roda.
- Resfriamento rápido: longe dessa manadeira de calor (na base), o plasma que chegou ao topo do roda começa a esfriar rapidamente.
- Condensação: esse processo cria o que os cientistas chamam de “desequilíbrio térmico” (ou TNE, thermal nonequilibrium). O plasma no topo do roda esfria tanto que se aglomera e “condensa” em “gotas” densas.
- A precipitação: uma vez formadas, essas gotas de plasma denso perdem a sustentação magnética que as mantinha no roda. A seriedade do Sol portanto as puxa impiedosamente de volta para a superfície.
Essa “chuva” não é uma garoa gentil. As gotas de plasma despencam de volta à superfície solar em velocidades que podem ultrapassar os 200.000 quilômetros por hora.
Por que a chuva coronal, ou chuva de plasma, interessa cientistas?
Entender a chuva coronal não é exclusivamente uma curiosidade astronômica. Ela é uma peça-chave para resolver um dos maiores mistérios da astrofísica: o problema do aquecimento coronal.
Os cientistas lutam há décadas para entender por que a atmosfera do Sol (a grinalda) atinge milhões de graus Celsius, enquanto a superfície (a fotosfera) tem “exclusivamente” tapume de 5.500 °C. É porquê se o ar ao volta de uma fogueira fosse milénio vezes mais quente que as próprias chamas.
A chuva coronal, sendo um subproduto direto desse aquecimento na base dos arcos, funciona porquê um “termostato” cósmico. Ela ajuda os cientistas a mapear onde e porquê a força é depositada na atmosfera solar, permitindo testar teorias sobre o que exatamente está superaquecendo a grinalda.
Manadeira: Olhar Do dedo
