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sábado, novembro 8, 2025

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Veja sintomas do jejum prolongado e os riscos para o corpo

Permanecer longos períodos sem manducar pode parecer uma forma rápida de perder peso ou ressarcir exageros alimentares. Porém, o jejum prolongado, principalmente quando feito sem orientação, pode provocar desequilíbrios metabólicos e prejudicar o funcionamento do organização.

Mais do que unicamente mourejar com a inópia, permanecer muito tempo sem se cevar altera o metabolismo, afeta o humor, reduz a concentração e pode comprometer a saúde a longo prazo. 

A seguir os principais sintomas que o corpo apresenta em diferentes estágios de privação cevar.

O que acontece no corpo durante o jejum

Inópia intensa e irritabilidade

(Imagem: Stock-Asso/Shutterstock)

Nas primeiras horas sem manducar, o corpo libera mais grelina, o “hormônio da inópia”. Isso razão gosto exagerado, irritabilidade e alterações de humor, um estado popularmente publicado porquê “hangry” (inópia + raiva).

É uma reação originário do organização, que tenta incentivar a procura por manjar para restaurar os níveis de força.

Alterações na ação da insulina e risco de diabetes

Uma das formas de seguir o nível de açúcar no sangue é pelos monitores contínuos conectados a aplicativos de celular. Imagem: Andrey_Popov / Shutterstock

Um dos efeitos mais preocupantes do jejum prolongado é o impacto sobre a ação da insulina, hormônio responsável por controlar os níveis de glicose no sangue.

Mesmo que o corpo continue produzindo insulina, sua eficiência diminui quando há excesso de radicais livres gerados durante a privação cevar. Isso dificulta a ingresso da glicose nas células, reduzindo a força disponível para o funcionamento do organização.

Com o tempo, esse processo pode levar a um quadro semelhante à resistência à insulina, exigência que antecede o diabetes tipo 2.

Fadiga, tontura e dor de cabeça

Jovem asiática com dor de cabeça ou enxaqueca, sofrendo de vertigem / Crédito: Kmpzzz (Shutterstock)

Com a queda da glicose no sangue, o cérebro e os músculos recebem menos força. O resultado é cansaço, fraqueza, tremores e dificuldade de concentração.

As dores de cabeça tornam-se comuns, muitas vezes associadas à desidratação e à falta de nutrientes. A sensação de tontura ou visão turva também pode eclodir, principalmente se o jejum se estender por mais de 12 horas.

Dificuldade de concentração e “nevoeiro mental”

Imagem: fizkes – Shutterstock

Quando a glicose acaba, o corpo prioriza funções vitais e reduz o gasto de força no cérebro. O resultado é um raciocínio mais lento, dificuldade de lembrar informações e sensação de “mente nublada”.

Esse quadro, publicado porquê brain fog (ou nevoeiro mental), é geral em jejuns longos e indica que o sistema nervoso está trabalhando com menos combustível do que precisa.

Hálito cetônico

Tem mau hálito? (Imagem: PeopleImages.com – Yuri A/Shutterstock)

A partir de alguns dias de jejum, o corpo entra em cetose intensa e passa a liberar cetonas, subprodutos da queima de gordura. Essas substâncias saem pelo hálito e conferem um cheiro adocicado ou semelhante à acetona.

Embora seja um sinal de que o corpo está usando gordura porquê força, o hálito cetônico revela que o organização está em estado de privação prolongada.

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Constipação e queda de pressão

(Imagem: Shutterstock)

A falta de ingestão regular de provisões pode reduzir o fomento intestinal e desacelerar o funcionamento do tripa, resultando em constipação, caracterizada por dificuldade para segregar, fezes ressecadas e sensação de esvaziamento incompleto.

Ou por outra, a redução no consumo de líquidos e sais minerais pode levar à queda da pressão arterial, causando tontura e fraqueza ao se levantar. Esses sinais indicam desidratação e desequilíbrio eletrolítico, condições que exigem atenção e reposição adequada de líquidos e nutrientes.

Sensação de insensível manente e distúrbios do sono

Imagem: Tero Vesalainen (iStock)

O metabolismo desacelera para preservar força, o que reduz a produção de calor corporal. Assim, é geral sentir insensível excessivo, mesmo em temperaturas amenas.

Ou por outra, a baixa força e o aumento do cortisol (o hormônio do estresse) atrapalham o sono reparador, causando insônia e cansaço durante o dia.

Perda de tamanho muscular

Imagem: Liudmila Chernetska/iStock

Com o passar dos dias, o corpo começa a quebrar proteínas dos músculos para obter força, já que as reservas de gordura se tornam insuficientes.

Isso leva à perda de tamanho magra, subtracção da força física e maior sensação de fraqueza, além de desacelerar o metabolismo e dificultar a recuperação depois do jejum.

Diante de todos esses efeitos, fica evidente que o jejum prolongado não deve ser feito de forma improvisada ou para “ressarcir” excessos. Cada organização reage de um jeito, e o que pode funcionar para uma pessoa pode ser prejudicial para outra.

Por isso, antes de iniciar qualquer estratégia de jejum (seja intermitente ou por longos períodos) é principal buscar orientação de um médico ou nutricionista. São esses profissionais que poderão julgar seu estado de saúde, solicitar exames quando necessário e indicar a melhor abordagem para o seu caso.


Nascente: Olhar Do dedo

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