Star Catcher envia 1,1 kW de eletricidade sem fios do espaço, mostrando o porvir da virilidade solar contínua
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A Star Catcher Industries, empresa americana de virilidade solar espacial, acaba de fustigar um novo recorde ao transmitir 1,1 kW de eletricidade usando tecnologia sem fios. O feito supera o recorde anterior da DARPA e foi realizado no Kennedy Space Center, da NASA, na Flórida.
Para a empresa, esse teste representa um passo importante para tornar a virilidade solar do espaço uma veras, fornecendo eletricidade confiável sem depender do clima ou das condições do dia na Terreno.
Porquê funciona a virilidade solar do espaço
A teoria de captar virilidade solar no espaço surgiu em 1968, com o engenheiro aeroespacial Peter Glaser, segundo a Interesting Engineering. Ele propôs colocar enormes painéis solares em trajectória e enviar a virilidade para a Terreno por meio de feixes de micro-ondas.
Dissemelhante das usinas solares no solo, a virilidade do espaço poderia ser gerada 24 horas por dia, já que os satélites ficam incessantemente voltados para o Sol. Isso evita interrupções causadas por chuva, nuvens ou noite, tornando a produção muito mais previsível.
Star Catcher e o recorde histórico
Nos testes mais recentes, a Star Catcher utilizou seu Star Catcher Network, que envia virilidade por lasers ópticos concentrados para painéis solares comerciais. A tecnologia promete:
- Fornecer de duas a dez vezes mais virilidade para satélites clientes, sem urgência de adaptações;
- Superalimentar outros satélites em trajectória antes de enviar virilidade para a Terreno;
- Sustentar centros de dados orbitais e satélites de manufatura no espaço;
- Fabricar uma rede elétrica orbital resiliente, capaz de operar continuamente.
Estes resultados reais oferecem prova definitiva da solidez e maturidade da nossa abordagem para erigir uma rede de virilidade orbital resistente.
Andrew Rush, CEO e cofundador da Star Catcher, em nota.
O porvir da virilidade sem fios
Enquanto a DARPA ainda testa a tecnologia, que havia registrado 800 W em junho de 2025, a Star Catcher já planeja demonstrações em trajectória para o próximo ano. A expectativa é que, em breve, a transmissão de virilidade do espaço se torne uma opção limpa e estável, ajudando o mundo a seguir na transição para fontes renováveis.
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O noção vem chamando atenção internacional: países porquê a China já testam torres solares gigantes, e governos ao volta do mundo estudam maneiras de reduzir a obediência de combustíveis fósseis por meio dessa tecnologia inovadora.
Colaboração para o Olhar Do dedo
Valdir Antonelli é jornalista com especialização em marketing do dedo e consumo.
Lucas Soares é jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e atualmente é editor de ciência e espaço do Olhar Do dedo.
Manadeira: Olhar Do dedo
