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quarta-feira, dezembro 24, 2025

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6 tendências que vão moldar a tecnologia em 2026

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A transformação do dedo deixou de ser somente um movimento de modernização e passou a influenciar diretamente uma vez que trabalhamos, consumimos, aprendemos e interagimos. Em 2026, essa mudança entra em uma novidade temporada mais inteligente, mais automatizada e muito mais dependente de infraestrutura avançada e regras claras.

A perceptibilidade sintético generativa, a veras aumentada, o 5G avançado e a computação de borda consolidam um cenário em que tecnologia não é mais escora: é a base de tudo.

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IA generativa 2.0 e agentes autônomos: a maior viradela do ano

Se em 2023 e 2024 a perceptibilidade sintético ganhou destaque uma vez que utensílio de produtividade, em 2026 ela deve se transformar em um agente ativo dentro do cotidiano. Os modelos mais modernos já conseguem conduzir tarefas do início ao termo, tomar decisões simples sem supervisão e operar fluxos inteiros dentro de empresas, desde o atendimento até análises internas.

Ao mesmo tempo, a IA deve deixar de depender exclusivamente da nuvem e passa a rodar diretamente em celulares, tablets e notebooks. Essa mudança (conhecida uma vez que IA on-device) garante mais privacidade, velocidade e personalização, permitindo respostas em tempo real sem depender de servidores externos. É a consolidação da IA uma vez que uma estrato operacional da vida do dedo.

Verdade aumentada no dia a dia: navegação, compras e produtividade imersiva

A veras aumentada finalmente se torna segmento da rotina. Headsets mais leves, óculos inteligentes (uma vez que oriente do Project Aura do Google) e smartphones preparados para projetar elementos digitais no envolvente físico colocam a AR no meio da navegação urbana, das compras e de processos de trabalho.

Velejar pela cidade com informações sobre transporte e estabelecimentos sobrepostas ao mundo real, testar roupas e móveis em graduação real antes da compra e realizar treinamentos profissionais imersivos se torna um tanto geral.

Aplicativo Doppl do Google deixa o usuário testar roupas virtualmente (Imagem: Google)

A veras virtual também avança, principalmente na instrução e no entretenimento, criando experiências mais naturais e envolventes. Em 2026, o do dedo deixa de estar só na tela e passa a ocupar o espaço físico.

A Internet das Coisas deve evoluir para um ecossistema muito mais inteligente. O 5G avançado e a computação de borda permitem que dispositivos processem dados com rapidez e autonomia, reduzindo atrasos e ampliando o uso prático da tecnologia.

Com isso, casas inteligentes se tornam mais acessíveis, prédios conectados otimizam robustez e segurança, cidades inteiras passam a utilizar sensores para melhorar trânsito, iluminação e monitoramento ambiental, e indústrias operam com máquinas que identificam falhas sozinhas.

A veras aumentada é uma das ferramentas que promete lucrar mais espaço no dia a dia das pessoas. (Imagem: Microsoft Designer)

Nesse cenário, a IoT deixa de ser somente uma rede de dispositivos conectados e se transforma em um sistema vivo, capaz de aprender e agir.

Cloud híbrida e computação de borda: o novo padrão das empresas

A computação em nuvem segue importante, mas o protótipo dominante em 2026 deve ser o híbrido: uma combinação entre nuvem pública, privada e processamento na borda. Essa estratégia equilibra dispêndio, desempenho e segurança, principalmente em um cenário em que empresas dependem intensamente de IA generativa e grandes volumes de dados.

A computação de borda (edge) reduz a latência e permite respostas quase instantâneas, enquanto a nuvem absorve as cargas mais pesadas. A combinação das duas fortalece a disponibilidade dos serviços e a escalabilidade das operações. Em outras palavras, a nuvem deixa de ser somente armazenamento e se torna a espinha dorsal da inovação.

A computação em nuvem será ainda mais utilizada em diversos setores da indústria. (Imagem: Pexels)

O progressão da tecnologia traz também novos riscos. Em 2026, as ameaças digitais devem se tornar ainda mais sofisticadas, impulsionadas por IA. Fraudes baseadas em deepfakes, golpes que usam voz sintética, ataques automatizados que mudam de estratégia em segundos e invasões em dispositivos simples (uma vez que lâmpadas inteligentes ou câmeras baratas) entram ainda mais no radar de empresas e usuários.

Para enfrentar esse cenário, a segurança cibernética também incorpora modelos de IA capazes de identificar anomalias, prever riscos e agir preventivamente. Empresas investem em políticas de “zero trust”, autenticação biométrica avançada e monitoramento contínuo. É o prelúdios da era da cibersegurança aumentada por perceptibilidade sintético.

A segurança cibernética será uma taxa muito importante durante o ano. (Imagem: Microsoft Designer)

A grande discussão moral: regulamentações de IA e transparência algorítmica

Com a IA presente em todas as áreas da vida, a discussão moral se intensificará. Em 2026, governos devem solidificar regras para uso responsável de modelos generativos, exigem identificação de teor sintético, limitam o uso de agentes autônomos em decisões sensíveis e pressionam por maior transparência nos algoritmos.

União Europeia, Estados Unidos e países da América Latina (incluindo o Brasil) devem prosseguir em legislações que moldam uma vez que empresas desenvolvem e aplicam IA. Transparência, explicabilidade e responsabilidade deixam de ser diferenciais reputacionais e passam a ser obrigações legais. Moral, portanto, assume papel médio na transformação do dedo.


Manadeira: Olhar Do dedo

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