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quarta-feira, dezembro 24, 2025

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1 em cada 4 adolescentes no Reino Unido recorre à IA

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Um estudo recente do Youth Endowment Fund aponta que tapume de 25% dos adolescentes de 13 a 17 anos na Inglaterra e no País de Gales recorreram, no último ano, a chatbots de lucidez sintético porquê ChatGPT para mourejar com questões de saúde mental. A proporção chega a quase 40% entre jovens afetados pela violência urbana — tanto vítimas quanto envolvidos —, segundo a pesquisa com mais de 11 milénio jovens.

Por que os jovens estão usando IA

Para muitos adolescentes, a opção por chatbots vem da sensação de segurança. Uma reportagem do The Guardian, por exemplo, trouxe a história de Shan (nome suposto), um jovem que em seguida perder amigos vítimas de violência, relatou que manter conversas com a IA era mais fácil, íntimo e disponível — sem o risco de julgamentos, porquê costuma ocorrer em ambientes escolares ou institucionais.

Ou por outra, o uso da IA parece ser impulsionado pelas longas filas de espera no sistema tradicional de saúde mental e pela suspeição de algumas famílias ou instituições. Para certos jovens — principalmente garotos envolvidos com gangues — os chatbots parecem uma escolha mais discreta e confiável do que recorrer a professores ou demais adultos.

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Especialistas dizem que existem sérios problemas no uso da IA porquê substituta de um profissional de saúde (Imagem: Aleksey Boyko / Shutterstock.com)

Autores da pesquisa pedem mais regulamentação — e a voz dos jovens

Em enunciação destacada no The Guardian, Jon Yates, diretor-executivo do Youth Endowment Fund, disse que: “Muitos jovens estão enfrentando problemas de saúde mental e não conseguem obter o esteio necessário. Não é surpresa que alguns estejam recorrendo à tecnologia em procura de ajuda. Precisamos fazer mais pelos nossos jovens, principalmente pelos mais vulneráveis. Eles precisam de um ser humano, não de um robô.”

Pesquisadores alertam que o debate sobre uso de IA na saúde mental deve incluir os jovens — por fim, são eles os mais afetados e os que mais recorrem a esses serviços. A proposta: geração de diretrizes regulatórias desenvolvidas por (e para) o público jovem.

O atendimento realizado por um humano ainda é tido porquê a forma mais eficiente de combater problemas psicológicos (Imagem: Kmpzzz/Shutterstock)

Especialistas soam o rebate: chatbots não são terapeutas

Apesar da popularidade crescente, o uso de chatbots para suporte emocional desperta sérios questionamentos. Pesquisa recente do Common Sense Media revelou que plataformas porquê ChatGPT, Gemini e Claude frequentemente falham em identificar sinais de sofrimento porquê depressão, sofreguidão, distúrbios alimentares ou psicose — condições que afetam tapume de 20% dos jovens.

Os problemas apontados incluem:

  • Lacuna em detectar sintomas de risco, dando prioridade a explicações relacionadas a questões físicas da pessoa.
  • Tendência a manter conversas longas e amigáveis, o que pode fabricar subordinação emocional com a máquina, ao invés de incentivar ajuda real.
  • Uso de tom empático e respostas genéricas que dão falsa sensação de segurança — principalmente perigosa se o jovem estiver em crise.


Nascente: Olhar Do dedo

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