A agenda econômica e social do governo teve por meta priorizar a maioria da população brasileira, segundo argumentou o ministro da Mansão Social, Rui Costa, nesta quarta-feira (17). Na última reunião interministerial de 2025, ele defendeu que o governo, nos últimos três anos, buscou atuar para a redução das desigualdades.
“Na segunda temporada do governo, houve uma prova clara do lado em que nós estamos: do povo brasílico, promovendo inclusão, redução de custos e redução de tributos para a maioria da população”, disse, em nota divulgada pelo governo federalista.
Entre as ações, Rui Costa elencou que uma marca desse ano foi a aprovação da medida que zera o Imposto de Renda para mais de 15 milhões de brasileiros que ganham até R$ 5 milénio. Outrossim, ele destacou que a renda per capita do país, em universal, cresceu quase 4,9% e, entre os mais pobres, subiu 13,2%.
“Quase nove milhões de brasileiros saíram da pobreza, mais 13 milhões da extrema pobreza, entre 2022 e 2024”, exemplificou Rui Costa.
Redução do desemprego
Outro motivo de otimismo do governo, segundo ele, foi a redução histórica do desemprego no país.
“É a menor taxa desde que se iniciou a pesquisa de desemprego no Brasil, 5,4%, e, portanto, nós alcançamos um recorde histórico das pessoas ocupadas no Brasil”.
Ele apontou que as pessoas com atividade de trabalho regular, formal ou informal, somam quase 103 milhões de brasileiros, oferecido relativo ao último mês de outubro. “Estamos também comemorando a maior média salarial, da tamanho salarial da história deste país. E, portanto, o salário real cresceu quase 8%, entre 23% e 25%”.
Ainda porquê favor econômico, o ministro citou o programa Luz do Povo, que isenta 60 milhões de brasileiros (consumidores de até 80 quilowatts-hora e que estão cadastrados no Bolsa Família) de remunerar força.
“Agora, em janeiro, começa um outro favor para entender quem ganha de meio a um salário mínimo per capita, que alcança 18 milhões de brasileiros que passam, portanto, a ter uma redução também na sua conta de força”, disse Rui.
Outros programas citados por Rui Costa, que impactam a renda, foram o Gás do Povo, que deverá entender mais de 15 milhões de famílias até março, e a CNH Social, que tem porquê objetivo democratizar o entrada à habilitação para guiar.
Ensino, saúde e habitação
No campo social, Rui Costa lembrou da implementação, na espaço da saúde, do programa Agora Tem Especialistas. A iniciativa tem o objetivo de reduzir o tempo de espera nas filas por atenção especializada.
Na instrução, o ministro da Mansão Social avaliou que o programa Pé-de-Meia já colhe boas notícias com quase seis milhões de jovens beneficiados com o valor de R$ 3 milénio nos três anos de ensino médio.
Em relação à habitação, o ministro também defendeu a novidade versão do Minha Mansão, Minha Vida, relançada em 2023. “A meta que o presidente Lula colocou para quatro anos foi alcançada levante mês: duas milhões de moradias contratadas no Brasil”.
O programa está em 4.764 cidades e já entregou, nesta temporada, chaves de casas para 1,7 milhão de famílias. A meta, segundo ele, é chegar a três milhões de moradias até o ano que vem.
Nascente: Dependência Brasil
