Nesta sexta-feira (19), foi delongado, pela terceira vez, o lançamento do foguete Hanbit-Nano — o primeiro foguete mercantil do Brasil — a partir do Núcleo de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão – popularmente espargido porquê “Base de Alcântara”.
Em nota solene, a Força Aérea Brasileira (FAB) afirmou que a Innospace, empresa sul-coreana responsável pelo lançamento, houve um problema em uma válvula do segundo estágio da espaçonave. A verosímil data de lançamento estimada é entre 21 e 22 de dezembro.
“De conformidade com a empresa, haverá urgência de inspeção técnica no funcionamento da válvula utilizada para o fornecimento do tanque de metano líquido do segundo estágio. A novidade tentativa, dentro da janela de lançamento, que se estende até 22 de dezembro, será definida entre a empresa Innospace, FAB e AEB”, diz a nota.
SPACEWARD | Mission Update
Due to a technical issue identified during system checks of the HANBIT-Nano launch vehicle, today’s launch attempt (19th, 21:30 BRT) has been concluded.
The issue requires additional technical review related to the functionality of the second-stage… pic.twitter.com/jeq5minQUX
— innospacecorp (@innospacecorp) December 20, 2025
Primeiro voo mercantil lançado de Alcântara é uma parceria com a AEB
- Denominada Operação Spaceward, a missão é resultado de uma cooperação entre a FAB e a Innospace;
- Aproximadamente 400 profissionais participaram da operação, incluindo militares, técnicos civis e engenheiros da Coreia do Sul;
- O trabalho conjunto exigiu coordenação logística, integração de sistemas e cumprimento rigoroso de protocolos de segurança;
- Segundo a gestão do CLA, um voo bem-sucedido demonstra que Alcântara reúne condições técnicas para receber lançamentos comerciais;
- A expectativa é que o sucesso da operação ajude a atrair novas empresas e investimentos para a região.
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O que o foguete vai levar à trajectória
O Hanbit-Nano é um foguete de pequeno porte, com 21,8 metros de profundidade e murado de 20 toneladas. O veículo utiliza um sistema de propulsão híbrido, que combina combustível sólido e líquido. Ele deve colocar um totalidade de oito cargas úteis na trajectória baixa da Terreno, sobre 300 km de altitude.
Entre os equipamentos transportados estão cinco pequenos satélites destinados a operações em trajectória e três dispositivos experimentais. Esse tipo de fardo é geral em missões voltadas ao mercado de nanosatélites, usados em áreas porquê reparo da Terreno, comunicações e pesquisa científica.
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