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sexta-feira, novembro 7, 2025

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Anvisa pode aprovar vacina do Butantan contra a dengue em novembro

A vacina contra a dengue produzida pelo Instituto Butantan pode ser aprovada a partir do final da semana que vem pela Escritório Vernáculo de Vigilância Sanitária (Anvisa). O pregão foi feito nesta sexta (7), em coletiva de prelo que tratou sobre a premência de aligeirar as filas para aprovação de medicamentos sintéticos e produtos biológicos.

“A vacina de dengue do Butantan é um processo prioritário para a escritório”, afirmou o diretor da Anvisa Daniel Pereira. Ele explicou que, na semana passada, houve uma reunião com o comitê de especialistas para suprir dúvidas que ficaram em relação à vacina.

“A nossa expectativa é que, na primeira quinzena de novembro ainda, ou alguns dias a mais, a gente já tenha uma peroração por segmento da Anvisa, para a gente autorizar o registro”, explicou. 

Pereira acrescentou que essa estudo demandou “muitas horas” de discussão técnica com especialistas externos que apoiaram a decisão. Segundo a Anvisa, não houve solicitações de registro de outros imunizantes por segmento dos demais laboratórios.

Perceptibilidade sintético

Na reunião com a prelo desta sexta, diretores da Anvisa ainda explicaram que a escritório pretende utilizar ferramentas de perceptibilidade sintético para aligeirar em pelo menos 50% o tempo de estudo de medicamentos.

O presidente da Anvisa, Leandro Safatle, contextualizou que há um aumento metódico, de aproximadamente de 10%, de petições de novos registros junto à escritório. Isso faz com que análises cheguem a demorar até três anos.

“Trata-se de um conjunto de ações que estão sendo pensadas que, em conjunto, tende a reduzir os prazos de estudo que estão tendo na Anvisa”, afirmou Safatle.

Segundo o presidente da Anvisa, as ferramentas de perceptibilidade sintético estão sendo muito utilizadas em todas as agências reguladoras. “É um instrimento que pode ajudar muito no processo de otimização de estudo e no processo de aumento da produtividade”, disse Safatle. 

O diretor da Anvisa Daniel Pereira informou que a escritório tem hoje na fileira aproximadamente 1,1 milénio medicamentos sintéticos e tapume de 100 produtos biológicos para a estudo.

Com as propostas para aligeirar as avaliações, a teoria é que, até dezembro do ano que vem, a Anvisa consiga atender aos prazos legais de um ano de fileira para estudo em todas as áreas.

“A gente já tem uma série de instrumentos sendo desenvolvidos na segmento de perceptibilidade sintético dentro da Anvisa. Tem uma dimensão específica que está cuidando muito desse tema cá dentro”, afirmou Safatle. 

Aporte de recursos

O ministro da saúde, Alexandre Padilha, que está na África do Sul com autoridades da saúde dos 20 países mais ricos do mundo, anunciou, por vídeo, durante a reunião, o investimento de R$ 25 milhões para que a Anvisa possa ampliar ferramentas de perceptibilidade sintético e, assim, reduzir o prazo de estudo dos pedidos. 

Padilha defendeu, na gravação, que uma das questões principais para liderar a atração de investimentos para a inovação e produção de medicamentos no Brasil é aligeirar os registros, que dão aproximação o mercado brasílio. 

“Acreditamos que isso vai reduzir, dar mais qualidade à estudo, reduzir o tempo para os projetos de inovação e, com isso, fazer com que medicamentos novos cheguem mais rápido à nossa população”, disse o ministro. 

Outra iniciativa é a geração de um comitê de séquito do projecto envolvendo o setor. Na reunião com ministros da saúde do G20, ele divulgou que foram feitas parcerias com empresas da África do Sul e Indonésia para aligeirar a produção de vacina para tuberculose no nosso país. 

Nascente: Escritório Brasil

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