O ex-presidente Jair Bolsonaro recebeu subida médica nesta quarta-feira (17). Ele havia sido recebido no Hospital DF Star, em Brasília, na tarde de terça-feira (16), em razão de um quadro de vômitos, tontura, queda de pressão arterial e pré-síncope.
Em nota à prelo, o hospital informou que Bolsonaro apresentou melhora dos sintomas e da função renal em seguida passar por hidratação e por tratamento medicamentoso por via endovenosa.
Ainda segundo o documento, o laudo das lesões cutâneas apresentadas por Bolsonaro e removidas por meio de cirurgia no último domingo (14) mostrou a presença de carcinoma de células escamosas in situ em duas delas, “com a premência de comitiva galeno e reavaliação periódica”.
O carcinoma de células escamosas in situ, também sabido porquê doença de Bowen, é uma forma inicial de cancro de pele identificado em células superficiais (classe mais externa da pele) e com formato não invasivo, o que significa que não pode se espalhar para outras partes do corpo.
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A equipe que assina o expedido é composta pelo superintendente da equipe cirúrgica, Cláudio Birolini, pelo cardiologista Leandro Echenique, além dos diretores da unidade de saúde privada, Guilherme Meyer e Allisson Barcelos Borges.
Prisão domiciliar
Desde o dia 4 de agosto, Bolsonaro cumpre prisão domiciliar por norma do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF).
A medida cautelar foi definida no sindicância no qual o deputado federalista Eduardo Bolsonaro (PL-SP), rebento do ex-presidente, e o próprio Bolsonaro são investigados por atuarem junto ao governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para promover medidas de retaliação contra o governo brasílico e ministros do Supremo, entre elas, o cancelamento de vistos e a emprego da Lei Magnitsky.
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