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terça-feira, agosto 26, 2025

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Câmeras digitais antigas voltam e viram febre entre jovens

Jovens redescobrem modelos compactos e abraçam imperfeições uma vez que charme contra a sublimidade dos smartphones

Imagem: kryzhov/Shutterstock

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Por muito tempo, os smartphones dominaram a retrato do dia a dia. Mas, entre os mais jovens, cresce o interesse por um dispositivo que parecia extinto: as câmeras digitais de bolso, uma vez que mostra uma material do Washington Post.

Segundo a Camera & Imaging Products Association, as remessas de câmeras com lentes fixas ultrapassaram 1 milhão de unidades no primeiro semestre deste ano — o maior movimento desde 2021. O número ainda é pequeno perto do mercado de celulares, mas mostra uma tendência de retorno.

Estética retrô, menos distrações e preços em subida movimentam um mercado que parecia extinto (Imagem: Fujifilm / Divulgação)

Por que elas voltaram?

  • Menos distrações: câmeras dedicadas não têm notificações e ajudam o usuário a focar no momento.
  • Qualidade óptica: mesmo modelos simples podem ter sensores maiores que os dos smartphones, oferecendo melhor desempenho em baixa luz.
  • Estética retrô: a granulação, as cores fortes e as “imperfeições” das câmeras antigas se tornaram atrativas, em contraste com a sublimidade polida das fotos de celular.

Uma vez que resumiu a eslovaca Zuzana Neupauerova, 24 anos: “Quero alguma coisa de baixa qualidade, com cores vibrantes. Se permanecer borrado ou granulado, melhor ainda.”

Leia mais:

Geração Z está trocando o celular pela câmera do dedo na hora de fazer suas fotos (Imagem: Samuraicross/Shutterstock)

Mercado de nicho em subida

Lojas especializadas já revendem câmeras antigas por valores supra de US$ 100 — mesmo para modelos com mais de 15 anos.

Fabricantes também aproveitam o movimento: a Fujifilm lançou a X half, com simulações de filmes antigos, enquanto a Ricoh anunciou uma novidade câmera de rua.

Para quem não quer gastar, vale procurar em gavetas ou pedir a conhecidos: muitas dessas câmeras esquecidas ainda funcionam muito e podem render um toque criativo às fotos — além de evitar mais lixo eletrônico.

Volta da câmera do dedo de bolso motiva novos lançamentos do resultado por segmento de fabricantes famosas (Imagem: Kritsana Laroque/Shutterstock)

Colaboração para o Olhar Do dedo

Leandro Criscuolo é jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero. Já atuou uma vez que copywriter, exegeta de marketing do dedo e gestor de redes sociais. Atualmente, escreve para o Olhar Do dedo.

Natividade: Olhar Do dedo

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