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domingo, agosto 17, 2025

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Como funciona o retransplante de rim a que Faustão foi submetido

Procedimento estava planejado desde o ano pretérito e foi realizado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde Faustão está internado

Imagem: redes sociais/Fausto Silva

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O apresentador Fausto Silva, de 75 anos, voltou a ser internado. De conformidade com boletim médico divulgado nesta sexta-feira (8) pelo Hospital Albert Einstein, em São Paulo, o paciente passou por um transplante de fígado e por um retransplante renal.

Faustão, porquê é mais publicado, já havia recebido um coração e um rim, em agosto de 2023 e fevereiro de 2024 respectivamente. Ele está internado desde 21 de maio devido a uma infecção bacteriana aguda com sepse, exigência grave em que a resposta do organização a uma infecção desencadeia inflamação generalizada e pode levar à falência de órgãos.

Procedimentos foram realizados no Hospital Albert Einstein (Imagem: BW Press/Shutterstock)

Não há previsão de subida para Faustão

  • O hospital informou que o transplante de fígado foi realizado nesta quinta-feira (7).
  • Já nesta sexta, Faustão passou por um retransplante renal.
  • Oriente último procedimento estava planejado desde o ano pretérito.
  • Os dois órgãos vieram de um mesmo doador.
  • As cirurgias ocorreram depois confirmada a compatibilidade dos órgãos.
  • Isso diminui as chances de repudiação do organização e aumenta as perspectivas de sucesso no pós-operatório.

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Transplantes de órgãos podem ser a diferença entre a vida e a morte (Imagem: Inside Creative House/Shutterstock)

O que é um retransplante?

O procedimento consiste em um novo transplante em uma pessoa que já passou pela cirurgia antes. Isso corre quanto o órgão transplantado para de funcionar de forma definitiva, o que pode ser provocado por uma repudiação crônica, retorno da doença original ou complicações cirúrgicas ou vasculares que inviabilizam o órgão.

Em um retransplante de rim, caso de Fausto Silva, o órgão anterior não é retirado, exceto se houver infecção, dor ou tumores nele. O novo rim é posto no outro lado da pelve ou em posição adequada, com relação a novos vasos sanguíneos e ureter.

Os rins são responsáveis pela filtragem do sangue e remoção de resíduos (Imagem: Antonio Marca/Shutterstock)

Em seguida o procedimento, o uso contínuo de medicamentos imunossupressores é recomendado para evitar a repudiação do órgão. Caso isso ocorra, um novo transplante pode ser feito. Segundo a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, o risco mais generalidade depois transplantes é o de infecção. Para reduzir esses riscos, os pacientes recebem medicamentos antimicrobianos durante a recuperação. Na maioria dos casos, a verosimilhança de infecção retorna ao nível normal tapume de seis meses depois a cirurgia.


Colaboração para o Olhar Do dedo

Alessandro Di Lorenzo é formado em Jornalismo pela Universidade Federalista do Rio Grande do Sul (UFRGS) e atua na extensão desde 2014. Trabalhou nas redações da BandNews FM em Porto Satisfeito e em São Paulo.


Manadeira: Olhar Do dedo

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