Conheça 8 ameaças que prejudicam os oceanos

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A ameaço por ação humana é um problema que afeta os oceanos e que está cada vez mais evidente, já impacta diretamente o estabilidade do planeta. Essenciais para o clima, para a biodiversidade e até para a produção de oxigênio, os oceanos enfrentam pressões constantes causadas, em grande secção, por nós mesmos.

Do lixo plástico às mudanças climáticas, passando pela exploração excessiva de recursos, os impactos se acumulam inclusive em áreas vastas uma vez que o oceano Pacífico, o maior de todos. Ainda assim, sabemos menos sobre os oceanos do que gostaríamos, o que torna a proteção desses ambientes um duelo ainda maior.

Infelizmente, esse cenário já representa um dos maiores desafios ambientais da atualidade. Esses vastos ecossistemas, que cobrem mais de 70% da superfície terrestre, são essenciais para regular o clima global e fornecer oxigênio à vida no planeta.

De combinação com relatórios de 2023 da ONU, tapume de 80% da poluição marinha origina-se de atividades terrestres, alterando ecossistemas inteiros. Espécies marinhas sofrem com o desequilíbrio, e soluções uma vez que áreas protegidas e redução de emissões ganham urgência, conforme evidenciado em estudos globais. A seguir, exploramos os principais problemas ambientais que ainda afetam os oceanos de todo o planeta.

8 problemas ambientais que ainda afetam os oceanos de todo o mundo

1. Aquecimento global

O aquecimento global, impulsionado pela queima de combustíveis fósseis uma vez que carvão e petróleo, eleva as temperaturas médias dos oceanos e da Terreno em tapume de 0,88 °C desde a era pré-industrial. Geleiras e calotas polares derretem rapidamente, causando a elevação do nível do mar em até 20 cm desde 1900 e ameaçando populações costeiras, onde 40% da humanidade vive a menos de 100 km da costa, conforme relatório do IPCC (Quadro Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) de 2022.

Essa ameaço agrava problemas nos oceanos ao modificar correntes e habitats, com somente 15% das áreas costeiras permanecendo ecologicamente intactas. Espécies marinhas lutam para se harmonizar, e o impacto se estende a eventos climáticos extremos, uma vez que furacões mais intensos, com perdas de biodiversidade projetadas em até 30% em recifes de corais até 2050.

Esta referência aponta para a 9ª edição do Relatório sobre o Estado dos Oceanos Copernicus (OSR9), publicada em 2025 na revista State of the Planet. O relatório, editado por Karina von Schuckmann e outros, é uma compilação que avalia a saúde do oceano global.

2. Pesticidas

Pesticidas usados na lavra também é um grande problema que ameaço os oceanos. Os neonicotinóides, por exemplo, são eficazes contra pragas, mas devastam a vida marinha ao serem levados para os oceanos via escoamento de águas superficiais ou deriva de pulverização, reduzindo populações de plâncton em até 50% em áreas contaminadas.

No Japão, esses químicos foram associados ao colapso de populações de peixes, esgotando oxigênio e matando vegetais e mariscos. Esse estudp foi publicado em 2018 na revista Environmental Science & Technology e você pode acessar o resumo na página da ACS Publications (American Chemical Society) clicando cá.

Essa poluição química representa um problema crônico para os oceanos, inibindo o desenvolvimento de algas benéficas e contaminando a masmorra fomentar, com bioacumulação em peixes predadores detectada em 70% das amostras globais.

Estudos da ONU destacam que o controle rigoroso de resíduos agrícolas é forçoso para mitigar esses efeitos em ecossistemas costeiros, com modelos prevendo redução de 40% nos impactos via regulamentações.

3. Resíduos industriais

Fábricas e indústrias descarregam esgoto, químicos tóxicos e lixo diretamente nos oceanos, causando acidificação em pH de 0,1 unidade desde 1750 e proliferação de algas nocivas que cobrem até 20% dos recifes. O excesso de dióxido de carbono absorvido pelos oceanos leva ao branqueamento de corais, um processo irreversível em muitos recifes, uma vez que confirmado por modelagens climáticas citadas no relatório do IPCC de 2022.

Esses resíduos industriais bloqueiam a luz solar para vegetais marinhas e introduzem nutrientes uma vez que nitrogênio e fósforo, criando zonas mortas que afetam 245 milénio km² anualmente. No Golfo do México, por exemplo, isso afeta a pesca e a biodiversidade, demandando regulamentações mais estritas para indústrias, com evidências de recuperação em 25% em seguida reduções de emissões.

4. Derramamentos de petróleo

Milhares de derramamentos de petróleo ocorrem anualmente, conforme dados da NOAA (Gestão Oceânica e Atmosférica Pátrio dos EUA), com grandes incidentes uma vez que o Deepwater Horizon de 2010 causando danos por décadas, incluindo mortalidade de 20% a 50% em aves e mamíferos marinhos afetados. O óleo sufoca animais marinhos, razão defeitos congênitos em peixes e reduz sua mobilidade em até 30% (Estudo em Marine Pollution Bulletin, 2019, estudo pós-Deepwater Horizon).

Essa ameaço pontual, mas devastadora, contamina sedimentos e afeta aves, mamíferos e plâncton nos oceanos, com persistência de hidrocarbonetos por 10 a 20 anos. A limpeza é desafiadora, e o impacto econômico na pesca reforça a urgência de tecnologias preventivas, uma vez que melhores protocolos de perfuração offshore, comprovados em simulações ecológicas.

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5. Poluição do ar

Poluentes atmosféricos, responsáveis por quase um terço dos contaminantes tóxicos nos oceanos, incluem emissões de indústrias e incêndios florestais mais intensos, depositando metais pesados que acidificam águas em 15% a 20% das zonas costeiras. Esses poluentes acidificam as águas, matando corais e impedindo o desenvolvimento de conchas em moluscos e crustáceos, com perdas de calcificação de 10% a 30% em espécies sensíveis.

Apesar de avanços na qualidade do ar, o agravamento devido a eventos climáticos torna isso um problema crescente para os oceanos. A redução de emissões em terreno pode pacificar esses efeitos, protegendo ecossistemas uma vez que os recifes da Grande Barreira de Corais, com modelos prevendo mitigação de 25% via políticas de ar limpo.

6. Espécies invasoras

Espécies invasoras, transportadas por chuva de lastro de navios ou rotas comerciais, perturbam o estabilidade ecológico dos oceanos, causando perdas de biodiversidade em 24% dos ecossistemas afetados globalmente. Algas venenosas e patógenos uma vez que a raiva alteram cadeias alimentares, competindo com espécies nativas e reduzindo a biodiversidade em até 40% em portos invadidos (uma vez que afirmado no estudo em PNAS, 2020, sobre bioinvasões marinhas).

Nos oceanos, isso leva a impactos uma vez que a proliferação de vegetais exóticas que sufocam habitats locais. Regulamentações internacionais, uma vez que o tratamento de chuva de lastro, são cruciais, conforme alertas da ONU, para prevenir a propagação em áreas uma vez que o Mediterrâneo, com evidências de contenção em 60% dos casos monitorados, segundo o IPCC.

7. Pesca excessiva

A pesca excessiva triplicou em 50 anos, segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para a Sustento e a Lavra), esgotando estoques de peixes e destruindo habitats com práticas uma vez que arrasto de fundo, afetando 33% das populações de peixes globais. Isso afeta a segurança fomentar de bilhões, com declínio de 50% em estoques de atum e bacalhau em oceanos uma vez que o Atlântico.

Nos oceanos, a sobrepesca altera dinâmicas predador-presa, favorecendo espécies indesejadas. Soluções incluem cotas sustentáveis e monitoramento por IA, uma vez que testado em regiões uma vez que o Atlântico Setentrião, para restaurar o estabilidade, com projeções de recuperação em 20% a 30% até 2050.

8. Poluição por plástico

A produção de plásticos descartáveis libera 8 milhões de toneladas anualmente nos oceanos, prejudicando mais de 2 milénio espécies, que morrem por ingestão ou emalhes, com microplásticos detectados em 90% dos peixes analisados.

Microplásticos infiltram-se na masmorra fomentar, contaminando frutos do mar consumidos por humanos e causando toxicidade crônica, conforme publicado em 2025 pela Nature Sustainability, avaliando o risco ecológico de plásticos marinhos.

Essa ameaço global cria “sopas de plástico” uma vez que o Grande Círculo de Lixo no Pacífico, com impactos na saúde marinha e humana, incluindo bioacumulação de aditivos químicos. Iniciativas uma vez que a proibição de plásticos de uso único, apoiadas pela ONU, são vitais para reduzir esse problema persistente, com modelos indicando queda de 50% nos níveis até 2040.