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sexta-feira, novembro 7, 2025

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Corrida tecnológica leva data centers ao espaço para suprir demanda energética da IA

Com o progressão da perceptibilidade sintético, o consumo de força por data centers está atingindo níveis sem precedentes. Diante dessa demanda crescente, grandes empresas de tecnologia estão voltando seus olhos para o espaço uma vez que opção promissora para acoitar servidores e explorar força solar de forma manente.

Corrida espacial por data centers

A startup norte-americana Starcloud deu o primeiro passo concreto nessa direção ao enviar recentemente um satélite do tamanho de uma geladeira para a trajectória da Terreno. O equipamento contém uma GPU da Nvidia, marcando o que a empresa chamou de “estreia cósmica” dos mini data centers. Segundo o CEO Philip Johnston, a expectativa é que, em breve, faça mais sentido erigir data centers no espaço do que na Terreno.

As big techs investem no espaço uma vez que uma novidade e promissora opção para instalar servidores e aproveitar a força solar de maneira contínua (Imagem: Gorodenkoff / Shutterstock)

A proposta tem atraído outras gigantes do setor. O Google anunciou o projeto Suncatcher, que prevê o lançamento de satélites de teste até 2027. Já Elon Musk afirmou que a SpaceX pode encetar a implantar data centers orbitais ainda no próximo ano, utilizando sua rede de satélites Starlink. O satélite da Starcloud, inclusive, foi lançado por um foguete da própria SpaceX.

Entre os benefícios citados por especialistas, estão o fornecimento manente de força solar, a facilidade de resfriamento e a eliminação de barreiras regulatórias e ambientais enfrentadas na Terreno.

Desafios técnicos e sustentabilidade em trajectória

Apesar das vantagens, os desafios ainda são significativos. Pesquisadores da Universidade do Arizona e da Universidade de Michigan destacam que a tecnologia já é viável em noção, mas ainda precisa evoluir em áreas uma vez que proteção contra radiação, temperaturas extremas e risco de colisão com detritos espaciais.

Apesar das vantagens, os desafios são enormes (Imagem: Frame Stock Footage / Shutterstock.com)

Atualmente, os projetos imaginam o uso de constelações de satélites em trajectória baixa, conectados por feixes de laser para manter a informação entre o espaço e a Terreno. A expectativa é que os data centers espaciais se tornem comercialmente viáveis dentro de uma ou duas décadas, dependendo da redução de custos de lançamento.

Entre as principais vantagens apontadas por especialistas:

  • Vigor solar manente, com satélites sincronizados à trajectória do Sol;
  • Menor impacto ambiental, sem urgência de grandes áreas terrestres;
  • Redução de burocracias locais e resistência de comunidades;
  • Possibilidade de reaproveitar chuva e sistemas de refrigeração compactos.

Outro fator que pode estugar essa transição é o progressão de foguetes reutilizáveis, uma vez que o Starship, da SpaceX, capaz de reduzir os custos de lançamento em até 30 vezes. Essa queda de preço pode tornar os data centers espaciais competitivos em relação aos terrestres até meados da dez de 2030.

Uma das vantagens da implementação do data center no espaço é ter força solar manente, com satélites sincronizados à trajectória do Sol (Imagem: bombermoon/Shutterstock)

Para especialistas, o momento é ideal para repensar a economia espacial e explorar novas formas de força limpa. Se os planos se concretizarem, o espaço pode se tornar a próxima fronteira na infraestrutura do dedo global.

Leia mais:

As informações são do portal TechXplore.


Manancial: Olhar Do dedo

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