A empresa Battre, responsável pelo aterro sanitário de Salvador, abocanhou R$ 511,9 milhões dos cofres municipais entre 2020 e 2025.
Mesmo com denúncias ambientais antigas e sendo alvo de investigações desde os anos 2000, a Prefeitura, sob gestão de Bruno Reis, renovou o contrato da empresa por mais 20 anos, sem licitação e sem consulta pública.
O novo acordo, assinado em julho, prevê um gasto estimado de R$ 2,6 bilhões até 2045, com reajustes anuais pelo IPCA. A renovação foi criticada por entidades ambientais que denunciam falta de transparência e favorecimento a uma empresa já questionada.
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