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quarta-feira, dezembro 24, 2025

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eletricidade sem fios em novo recorde

Star Catcher envia 1,1 kW de eletricidade sem fios do espaço, mostrando o porvir da virilidade solar contínua

Imagem: muratart/Shutterstock

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A Star Catcher Industries, empresa americana de virilidade solar espacial, acaba de fustigar um novo recorde ao transmitir 1,1 kW de eletricidade usando tecnologia sem fios. O feito supera o recorde anterior da DARPA e foi realizado no Kennedy Space Center, da NASA, na Flórida.

Para a empresa, esse teste representa um passo importante para tornar a virilidade solar do espaço uma veras, fornecendo eletricidade confiável sem depender do clima ou das condições do dia na Terreno.

Empresa americana bate recorde no Kennedy Space Center, transmitindo eletricidade sem fios direto da trajectória. Imagem: Divulgação/Star Catcher

Porquê funciona a virilidade solar do espaço

A teoria de captar virilidade solar no espaço surgiu em 1968, com o engenheiro aeroespacial Peter Glaser, segundo a Interesting Engineering. Ele propôs colocar enormes painéis solares em trajectória e enviar a virilidade para a Terreno por meio de feixes de micro-ondas.

Dissemelhante das usinas solares no solo, a virilidade do espaço poderia ser gerada 24 horas por dia, já que os satélites ficam incessantemente voltados para o Sol. Isso evita interrupções causadas por chuva, nuvens ou noite, tornando a produção muito mais previsível.

Pujança do espaço: lasers ópticos concentram eletricidade em painéis comerciais, criando rede orbital confiável. Imagem: Divulgação/Star Catcher

Star Catcher e o recorde histórico

Nos testes mais recentes, a Star Catcher utilizou seu Star Catcher Network, que envia virilidade por lasers ópticos concentrados para painéis solares comerciais. A tecnologia promete:

  • Fornecer de duas a dez vezes mais virilidade para satélites clientes, sem urgência de adaptações;
  • Superalimentar outros satélites em trajectória antes de enviar virilidade para a Terreno;
  • Sustentar centros de dados orbitais e satélites de manufatura no espaço;
  • Fabricar uma rede elétrica orbital resiliente, capaz de operar continuamente.

Estes resultados reais oferecem prova definitiva da solidez e maturidade da nossa abordagem para erigir uma rede de virilidade orbital resistente.

Andrew Rush, CEO e cofundador da Star Catcher, em nota.

Dissemelhante das usinas solares no solo, a virilidade do espaço poderia ser gerada 24 horas por dia, já que os satélites ficam incessantemente voltados para o Sol. Imagem: ultramansk / Shutterstock

O porvir da virilidade sem fios

Enquanto a DARPA ainda testa a tecnologia, que havia registrado 800 W em junho de 2025, a Star Catcher já planeja demonstrações em trajectória para o próximo ano. A expectativa é que, em breve, a transmissão de virilidade do espaço se torne uma opção limpa e estável, ajudando o mundo a seguir na transição para fontes renováveis.

Leia mais:

O noção vem chamando atenção internacional: países porquê a China já testam torres solares gigantes, e governos ao volta do mundo estudam maneiras de reduzir a obediência de combustíveis fósseis por meio dessa tecnologia inovadora.


Colaboração para o Olhar Do dedo


Valdir Antonelli é jornalista com especialização em marketing do dedo e consumo.

Lucas Soares é jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e atualmente é editor de ciência e espaço do Olhar Do dedo.


Manadeira: Olhar Do dedo

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