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sábado, novembro 8, 2025

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Entidade que defende direitos dos autistas repudia declaração de Trump

A Associação Pátrio para Inclusão das Pessoas Autistas (Autistas Brasil) divulgou nota em protesto contra declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que relacionou – sem apresentar qualquer estudo ou pesquisa – o promanação de crianças com autismo ao uso de analgésicos e antitérmicos à base de paracetamol pelas mães no período de gravidez.

Em nota, o vice-presidente da Autistas Brasil, Arthur Ataide Ferreira Garcia lembra que “até o momento, não há ensaios clínicos randomizados, metanálises robustas ou grandes estudos populacionais que apontem uma relação real” entre o uso do medicamento e caos de autismo.

Para Garcia, a fala de Donald Trump “é uma estratégia deliberada de transformar nossa exigência [de autista] em um mal a ser combatido, uma cruzada capacitista em nome de um mundo supostamente mais normal.”

>>Entenda o que é o transtorno do espectro autista

Conforme veiculou a Dependência Brasil, a certeza de Trump também foi negada pela Organização Mundial da Saúde e pelas agências de saúde da União Europeia e do Reino Uno.

De contrato com o Ministério da Saúde, “o transtorno do espectro autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na notícia e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados, podendo apresentar um repertório restrito de interesses e atividades”.

O Regimento da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015) reconhece o autismo porquê deficiência e a Lei 12.764/2012 instituiu a Política Pátrio de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.

Manancial: Dependência Brasil

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