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quarta-feira, dezembro 24, 2025

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Gordura no fígado é grave? Veja sintomas e como tratar

A presença de gordura no fígado, conhecida porquê esteatose hepática, tem se tornado uma requisito cada vez mais frequente entre os brasileiros, e não unicamente entre adultos. Crianças também estão sendo diagnosticadas com o problema, que afeta mormente o público feminino.

Embora muitas vezes silenciosa, essa mudança hepática pode evoluir para quadros mais sérios se não for identificada e tratada adequadamente.

Para se ter uma teoria, a doença já afeta muro de 30% da população brasileira, segundo dados do Ministério da Saúde, um revérbero direto do estilo de vida atual, marcado por má sustento, sedentarismo e o excesso de peso.

Mas enquanto os números preocupam, uma novidade esperança começa a surgir: a semaglutida, medicamento já revalidado nos Estados Unidos para tratar essa requisito, está em tempo de avaliação pela Anvisa e pode transformar o cenário do tratamento no Brasil. Quer entender os sintomas, os riscos e as opções disponíveis para cuidar da saúde do seu fígado? Confira a seguir!

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Gordura no fígado: sintomas e porquê tratar a esteatose hepática

A esteatose hepática, conhecida popularmente porquê “gordura no fígado”, é uma requisito que se desenvolve quando esse órgão começa a reunir gordura dentro de suas células, chamadas hepatócitos.

Localizado no lado recta do abdômen, o fígado é um verdadeiro multitarefas do corpo humano. Com sua coloração marrom-avermelhada propriedade, ele desempenha mais de 500 funções essenciais para o organização, entre elas, filtrar toxinas, produzir proteínas e armazenar pujança.

No entanto, quando esse acúmulo de gordura se torna jacente e prolongado, o fígado pode reagir com processos inflamatórios. Se essas inflamações, por sua vez, não forem tratadas a tempo, podem evoluir para quadros mais graves, porquê hepatite gordurosa, cirrose hepática e até cancro.

Aliás, nesses casos, o órgão não unicamente aumenta de tamanho, porquê também perde sua cor típica e passa a apresentar um vista amarelado, um sinal simples de que um tanto não vai muito com a saúde hepática.

Sintomas da esteatose hepática: atenção aos sinais silenciosos

O acúmulo de gordura no fígado, quando persistente, pode desencadear inflamações que evoluem para doenças graves/Shutterstock_Kateryna Kon

Por se tratar de uma doença silenciosa, muitas pessoas que convivem com a esteatose hepática, ou seja, acúmulo de gordura no fígado, podem não apresentar sintomas evidentes.

No entanto, em alguns casos, podem surgir sinais porquê dor ou desconforto no lado recta do abdômen, fadiga jacente, sensação de peso depois as refeições e alterações nos exames de sangue, porquê elevação das enzimas hepáticas.

De concórdia com estudos, a doença é classificada em graus, de concórdia com a quantidade de gordura acumulada: proporção 1 (ligeiro), proporção 2 (moderado) e proporção 3 (grave). Quanto maior for o proporção, maior o risco de inflamação e progressão para quadros mais sérios, porquê hepatite gordurosa, cirrose e até cancro de fígado. Por isso, mesmo na pouquidade de sintomas, é fundamental estar sengo e realizar exames periódicos.

Diagnóstico e tratamento: por que agir cedo faz toda a diferença

Estágios de danos ao fígado — saudável, com gordura, fibrose, cirrose e cancro/Shutterstock_ChipVector

Geralmente, o diagnóstico da esteatose hepática é feito por meio de exames de imagem, porquê ultrassonografia abdominal, e exames laboratoriais que avaliam a função hepática. No entanto, em alguns casos, pode ser necessário realizar uma sonância magnética ou até biópsia hepática para determinar o proporção de comprometimento do fígado.

O tratamento depende do estágio da doença, mas, em universal, envolve mudanças no estilo de vida: sustento equilibrada, prática regular de atividade física e controle de doenças associadas, porquê diabetes e colesterol tá. Em casos mais avançados, o uso de medicamentos pode ser indicado, e uma novidade promissora é a semaglutida.

Semaglutida: novidade esperança no tratamento da gordura no fígado

Segundo estudo, a semaglutida tem se mostrado uma aliada promissora no combate à gordura hepática/Shutterstock_Corona Borealis Studio

Uma das descobertas mais promissoras no combate à esteatose hepática é recente, e vem da semaglutida. Vale lembrar que o medicamento é originalmente utilizado no tratamento do diabetes tipo 2 e da obesidade.

De concórdia com um estudo publicado no New England Journal of Medicine, a semaglutida demonstrou resultados significativos na redução da inflamação e da gordura hepática em pacientes com esteato-hepatite não alcoólica (NASH), uma forma mais avançada da doença.

A pesquisa foi conduzida com suporte dos laboratórios Novo Nordisk, responsáveis pelo desenvolvimento da substância, e envolveu pacientes com graus moderados a graves da requisito.

Segundo os autores, a semaglutida atua promovendo perda de peso, melhora da sensibilidade à insulina e redução da inflamação hepática, fatores que contribuem diretamente para a retorno da doença.

Já aprovada nos Estados Unidos para essa finalidade, a medicação está em tempo de avaliação pela Anvisa no Brasil, e pode simbolizar um progressão importante no tratamento da esteatose hepática nos próximos anos.

ATENÇÃO: Levante teor tem caráter exclusivamente informativo e não substitui avaliação médica. Para diagnóstico e tratamento adequados, consulte um profissional de saúde.

Natividade: Olhar Do dedo

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