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sábado, novembro 8, 2025

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IA corta pela metade tempo de testes da Nissan

A Nissan está utilizando perceptibilidade sintético (IA) para estugar o lançamento de seus veículos elétricos, segundo o Interesting Engineering.

A tecnologia, desenvolvida em parceria com a empresa britânica Monolith, combina 90 anos de dados da montadora com aprendizagem de máquina para otimizar cada lanço do processo.

Nissan integrou 90 anos de dados ao software de engenharia da Monolith para simular e validar o desempenho de seus veículos (Imagem: Divulgação/Nissan)

IA no volante da inovação

A parceria entre Nissan e Monolith foi renovada até 2027 e promete revolucionar o desenvolvimento de carros elétricos. A colaboração começou com o Nissan Leaf e, agora, se expande para outros modelos, utilizando IA para simular e validar o desempenho dos veículos com precisão inédita.

Ao integrar o software de engenharia avançado da Monolith e décadas de dados de testes, conseguimos simular e validar o desempenho com notável precisão.

Emma Deutsch, diretora de engenharia e operações de teste do Meio Técnico da Nissan na Europa, ao Interesting Engineering

A tecnologia de aprendizagem de máquina permite que os engenheiros da Nissan usem dados históricos e simulações digitais para prever resultados e reduzir a obediência de protótipos físicos, economizando tempo, recursos e diminuindo o impacto ambiental.

Parceria entre a Nissan e Monolith era voltada para otimizar os testes em seus veículos elétricos, mas, agora, passará a fazer segmento do desenvolvimento de outros modelos (Imagem: Divulgação/Nissan)

Uma vez que a IA transforma os testes de veículos elétricos

Os engenheiros da Nissan, em Cranfield (Reino Unificado), utilizam a plataforma de IA da Monolith para processar e aprender com o vasto pilha de dados acumulados em nove décadas. Isso ajuda a prever o desempenho dos carros em diversas condições, antes mesmo de irem para a pista.

“Essa abordagem não exclusivamente acelera nosso tempo de lançamento no mercado, uma vez que, também, reforça o compromisso com a inovação e a sustentabilidade”, destaca Deutsch.

Entre os ganhos obtidos com a emprego do sistema, estão:

  • Redução significativa no tempo totalidade de testes;
  • Menor premência de protótipos físicos;
  • Maior precisão nos resultados e diagnósticos;
  • Economia de recursos e virilidade;
  • Otimização de todo o ciclo de desenvolvimento.
De congraçamento com a Nissan, utilizar esse processo a todos os modelos pode trinchar pela metade o tempo totalidade de validação (Imagem: Alexiushan/Shutterstock)

Engenharia orientada por dados

A IA já mostrou resultados concretos. Em um dos testes, o sistema foi usado para investigar o torque ideal das juntas de parafusos do chassi. O algoritmo identificou a fita ideal de aperto e sugeriu quais testes deveriam ser priorizados, reduzindo em 17% os experimentos físicos.

De congraçamento com a Nissan, utilizar esse processo a todos os modelos pode trinchar pela metade o tempo totalidade de validação. “Nossa missão é capacitar engenheiros com ferramentas de IA que tornem o desenvolvimento mais inteligente e rápido”, explica Richard Ahlfeld, CEO e fundador da Monolith.

Leia mais:

Além de prever resultados, a plataforma da Monolith conta com ferramentas, uma vez que o “Recomendador de Próximo Teste” e o “Detector de Anomalias“, que ajudam a identificar falhas e sugerir novos experimentos quase em tempo real.

“Os resultados do nosso trabalho com a Nissan demonstram uma vez que o aprendizagem de máquina pode impulsionar a eficiência e a inovação na engenharia automotiva”, completa Ahlfeld.


Natividade: Olhar Do dedo

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