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sábado, setembro 6, 2025

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IA: o fim ou a evolução da engenharia de software? De “vibe-coding” a um futuro incerto

O “vibe-coding” e a IA prometem democratizar a geração de software, mas especialistas debatem se isso representa o porvir da programação ou uma diluição da profissão

O mundo da codificação está passando por uma grande mudança. (Créditos: TU IS / iStock)

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A influência da lucidez sintético se espalha por todos os setores, mas a própria tecnologia sente o impacto mais diretamente. Na programação, a maneira de ortografar código está mudando radicalmente com o “vibe-coding” — uma abordagem que democratiza a geração de softwares. Isso levanta uma incerteza crucial em Silicon Valley: a IA vai extinguir a engenharia de software ou é somente a próxima lanço em sua evolução? Embora a IA facilite o desenvolvimento, a questão é se essa facilidade é suficiente para formar um engenheiro de software completo, com a profundidade e o conhecimento que a profissão exige.

Em um cláusula para o The Verge, Sheon Han explora a complexa relação entre os programadores e as novas ferramentas de IA. Ele descreve sua própria experiência, que evoluiu de uma frustração inicial com a IA para uma parceria eficiente, mas com ressalvas.

Vibe-coding é a capacidade de gerar produtos de qualidade variada com pouca experiência em codificação, usando a IA para codificar. (Imagem: Danawan Purbanggoro/ shutterstock)

A subida do “vibe-coding” e o dilema da cognição

Sheon Han compara suas primeiras experiências com ChatGPT a uma “Pata de Macaco” amaldiçoada – a IA entregava o que era pedido, mas com um dispêndio de código bagunçado. Mas, as ferramentas mais recentes se mostraram eficientes para tarefas específicas, porquê otimizar linhas de código para realização paralela. O sigilo é manter o problema “contido”.

  • O que é “vibe-coding”? É a capacidade de gerar produtos de qualidade variada com pouca ou nenhuma experiência em codificação, usando a IA para gerar o código. É porquê usar uma impressora 3D de subida precisão para pequenas peças, não para um cockpit inteiro.
  • Offloading da cognição: Pela primeira vez, não estamos somente tirando a fardo de trabalho, mas transferindo a própria capacidade de pensar para a máquina.
  • Programação intuitiva: O vibe-coding lembra o “debug por tentativa e erro”, uma prática desonrosa na programação, onde a percepção e a sorte substituem o raciocínio deliberado.
  • O papel do editor-coder: Para usar a IA de forma produtiva, o programador deve agir porquê um editor, refinando e ajustando o código gerado por meio de prompts sucessivos. A IA também se mostra útil para entender códigos desconhecidos, gerando fluxogramas que economizam horas de trabalho.
Sheon Han diz que é preciso saber quando parar o “piloto automático” e voltar a usar o raciocínio. (Imagens: Rawpixel/ Shutterstock)

Segurança, produtividade e o “esgotamento” da fluidez

As preocupações com a segurança do vibe-coding, muitas vezes levantadas em seguida incidentes porquê o do aplicativo Tea, podem ser exageradas. A IA também pode ajudar a ortografar códigos mais seguros e gerar mais testes. O responsável argumenta que a IA pode até lembrar o programador de aspectos de segurança que ele esqueceu.

Leia mais:

Apesar dos benefícios, há um “sentimento de perda”. Han sente menos motivação para aprender novas linguagens. A IA diminui o “prazer” de dominar o código, a camaradagem de compartilhar “histórias de guerra” e a formosura estética da programação artesanal, porquê a de Brian W. Kernighan, uma mito do Unix. A era do “vibe-coding” pode ser o término dos “miniaturistas” e o auge dos “planejadores urbanos” no mundo do software.

IAs estão transformando o mundo da programação. (Imagem: Shutterstock/ Savytskyi Igor/

O debate: snobismo versus dificuldade do mundo real

Sheon Han tem sentimentos mistos sobre o vibe-coding. O plumitivo celebra porquê a IA pode “minar um patente snobismo” no Silicon Valley, que diferencia técnicos de não-técnicos. No entanto, o engenheiro sabe que erigir um aplicativo multíplice e de nível profissional ainda exige anos de experiência.

Editor(a)


Marcelo Valadares é editor(a) no Olhar Do dedo

Nascente: Olhar Do dedo

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