Estudo mostra que o cérebro amadurece até a juventude e abre caminho para novos tratamentos de autismo e TDAH.
O desenvolvimento do cérebro pode se estender muito além do promanação, segundo um conjunto inédito de estudos liderados pelo Instituto Allen e pela rede internacional BRAIN Initiative Cell Atlas Network (BICAN). A invenção, publicada em 12 artigos científicos na Nature, apresenta os mapas mais detalhados já criados sobre uma vez que as células cerebrais se formam, amadurecem e se organizam desde o período embrionário até a vida adulta.
Cérebro continua a se desenvolver até a juventude
Os novos mapas indicam que o cérebro humano passa por transformações muito mais prolongadas do que se imaginava. A pesquisa analisou mais de 1,2 milhão de células cerebrais de várias espécies — incluindo humanos e camundongos — e revelou que novos tipos de neurônios continuam surgindo posteriormente o promanação, principalmente em fases críticas uma vez que o início da visão e o processamento de informações sensoriais.
Essas descobertas desafiam a teoria anterior de que o desenvolvimento cerebral terminava ainda na gravidez. De conciliação com os cientistas, há evidências de que neurônios em áreas relacionadas à aprendizagem, emoções e tomada de decisão continuam a amadurecer por anos, abrindo novas possibilidades para tratamentos de distúrbios neurológicos.
Entre os principais pontos destacados pelos pesquisadores estão:
- Novos tipos celulares continuam se formando posteriormente o promanação;
- Regiões ligadas à emoção e ao tirocínio permanecem em desenvolvimento por mais tempo;
- Há períodos críticos em que o cérebro é mais sensível a estímulos e intervenções;
- Fatores ambientais e experiências sensoriais moldam a estrutura cerebral.
Implicações para autismo e TDAH
Os cientistas afirmam que as descobertas podem transformar a compreensão e o tratamento de transtornos do neurodesenvolvimento, uma vez que autismo e TDAH, que afetam muro de 15% de crianças e adolescentes em todo o mundo. O estudo identificou subtipos de neurônios inibitórios GABAérgicos — células responsáveis por lastrar a atividade cerebral — e mapeou uma vez que essas células se formam e se movem ao longo do desenvolvimento.
De conciliação com os pesquisadores, esses mapas detalhados podem ajudar a identificar janelas de tempo em que intervenções terapêuticas são mais eficazes. Ou por outra, a pesquisa reforça que experiências sensoriais e sociais, uma vez que a visão, a audição e a interação humana, influenciam profundamente o desenvolvimento cerebral.
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As conclusões indicam que o cérebro humano é mais plástico e adaptável do que se acreditava, o que pode oferecer novas oportunidades de tratamento mesmo posteriormente o promanação.
Colaboração para o Olhar Do dedo
Jornalista com mais de 13 anos de experiência, tenho faro pela audiência e verdadeira paixão em buscar alternativas mais assertivas para a entrega do teor ao usuário.
Bruno Capozzi é jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e rabi em Ciências Sociais pela PUC-SP, tendo uma vez que foco a pesquisa de redes sociais e tecnologia.
Manadeira: Olhar Do dedo
