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quarta-feira, dezembro 24, 2025

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Médicos alertam para cuidados no volante durante gestação e puerpério

O início da prenhez é comumente marcado por vertigens, náuseas e vômitos, além de cansaço e sonolência. Com a evolução da gravidez, edemas, câimbras e contrações abdominais se somam à lista de sintomas e podem dificultar a concentração necessária para a meio de um veículo. O alerta é da Associação Brasileira de Medicina do Tráfico (Abramet). 

Durante o 16° Congresso Brasílico de Medicina do Tráfico, em Salvador, a obstetra e membro da percentagem científica da Abramet Lilian Kondo destacou que tanto a prenhez quanto o puerpério são períodos que exigem maior atenção da mulher ao assumir o volante. 

No caso de motoristas gestantes, as recomendações, segundo ela, incluem: 

  • evitar trajetos longos;
  • em caso de mal-estar, parar o veículo e pedir ajuda;
  • programar paradas frequentes para se demorar e se movimentar;
  • usar meias de compressão em viagens supra de quatro horas; e
  • utilizar equipamentos de segurança. 

Nesse último quesito, a médica destaca que é recomendado distanciar o banco do volante ao sumo, mas de forma que não prejudique a direção, além de utilizar o cinto de segurança de forma que a tira subabdominal fique o mais grave verosímil e nunca por cima da bojo. Já a tira oblíquo deve ser posicionada passando lateralmente ao útero. 

Para puérperas, não há prazo definido para o retorno à meio de veículos. Alguns países, segundo Lilian, orientam esperar de duas a seis semanas.

“A exigência necessário é que a mulher esteja fisicamente e emocionalmente apta e sem fazer uso de medicamentos que prejudiquem a meio”. 

*A repórter viajou à invitação da Associação Brasileira de Medicina do Tráfico (Abramet)

Nascente: Dependência Brasil

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