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sábado, novembro 8, 2025

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Mosquitos chegaram à Islândia. E isso preocupa

Pela primeira vez, mosquitos da espécie Culiseta annulata foram encontrados na ilhéu, o que tem relação direta com as mudanças climáticas

Imagem: IanRedding/Shutterstock

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A Islândia possui uma fauna diferenciada. Pela sua localização geográfica e clima mais indiferente, não existem cobras, sapos e lagartos no país. Outrossim, os habitantes da ilhéu não precisam se preocupar com os mosquitos.

Ou melhor, não precisavam. Pela primeira vez, os insetos foram registrados no território. Segundo cientistas, isso está relacionado ao aquecimento apressurado da região, um efeito direto das mudanças climáticas.

Mosquito foi encontrado na região de Kiðafell (Imagem: Srinivasan.Clicks/Shutterstock)

Mosquitos foram identificados pela primeira vez na região

  • Foram identificados três exemplares da espécie Culiseta annulata.
  • Os mosquitos foram encontrados na região de Kiðafell, próxima da capital Reykjavik.
  • Eles foram analisados por pesquisadores do Instituto de Ciências Naturais da Islândia.
  • A espécie é adaptada ao indiferente e pode sobreviver ao inverno abrigo em porões e celeiros.
  • As informações são do G1.

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País era uma das poucas regiões do mundo livre dos mosquitos (Imagem: AustralianCamera/Shutterstock)

Ilhéu está aquecendo muito rápido

Segundo cientistas, o surgimento dos insetos está relacionado ao aquecimento apressurado da Islândia. Diversos estudos mostram que o país aquece até quatro vezes mais rápido do que a média do Hemisfério Setentrião.

Leste cenário tem causado o derretimento de geleiras e a chegada ao território de espécies marinhas de águas mais quentes, uma vez que a cavala, um tipo pequeno de peixe. As alterações no clima foram tão grandes que agora até mesmo os mosquitos viraram uma veras.

Emergência dos insetos é resultado do aumento das temperaturas (Imagem: Xurzon/Istockphoto)

Os pesquisadores explicam que as mudanças climáticas também vem ampliando a presença destes insetos em outras regiões. No Reino Unificado, por exemplo, já foram encontrados ovos do mosquito-da-dengue (Aedes aegypti) e do tigre-asiático (Aedes albopictus), alguma coisa incomum até logo.


Colaboração para o Olhar Do dedo

Alessandro Di Lorenzo é formado em Jornalismo pela Universidade Federalista do Rio Grande do Sul (UFRGS) e atua na superfície desde 2014. Trabalhou nas redações da BandNews FM em Porto Prazenteiro e em São Paulo.

Bruno Capozzi é jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e rabino em Ciências Sociais pela PUC-SP, tendo uma vez que foco a pesquisa de redes sociais e tecnologia.


Nascente: Olhar Do dedo

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