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domingo, agosto 17, 2025

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Motta envia pedido cassação de Eduardo Bolsonaro ao Conselho de Ética

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), enviou ao Recomendação de Moral, nesta sexta-feira (15), 20 pedidos para franqueza de processos por quebra de decoro parlamentar contra 11 deputados, incluindo quatro representações que solicitam a cassação do procuração do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

No mesmo despacho, Motta enviou representações contra outros 10 deputados por quebra de decoro parlamentar: André Janones (Avante-MG); Gustavo Gayer (PL-GO); Lindbergh Farias (PT-RJ); Gilvan da Federalista (PL-ES); solicitador Éder Mauro (PL-PA); Guilherme Boulos (PSOL-SP); José Medeiros (PL-MT); Sargento Fahur (PSD-PR); Kim Kataguiri (União-SP) e Célia Xakriabá (PSOL-MG).

Eduardo Bolsonaro

Rebento do ex-presidente Jair Bolsonaro, Eduardo é investigado por obstrução à Justiça e filtração no curso de processo judicial no contextura do Supremo Tribunal Federalista (STF). O parlamentar se licenciou do incumbência e foi para os Estados Unidos, de onde passou a tutelar sanções contra a economia brasileira e autoridades do país.

O fruto do ex-presidente é denunciado por notar contra a soberania do país ao pronunciar “sanções ao Brasil”, em três representações do PT e uma do PSOL.

“O representado, em totalidade dissintonia com a verdade, atentando contra os interesses nacionais, patrocina, em Estado estrangeiro, retaliações contra o seu próprio país e também contra um dos integrantes do Supremo Tribunal Federalista”, diz a representação do PT. 

O PT sustenta que as ações do parlamentar são articuladas para “obrigar, intimidar ou retaliar membros do Poder Judiciário brasiliano, em próprio o relator da ação penal contra Jair Bolsonaro e do interrogatório da tentativa de golpe de Estado em curso no STF, o ministro Alexandre de Moraes.

Eduardo Bolsonaro, no entanto, alega que é “perseguido político”. Ele afirma que a taxação mercantil imposta pelos Estados Unidos contra a economia do Brasil só será revista com “anistia universal e irrestrita” a todos os condenados pela tentativa de golpe de Estado para anular as eleições presidenciais de 2022.

Motim

A tarifa da anistia foi uma das reivindicações da oposição durante o motim de parlamentares na primeira semana de agosto, quando deputados impediram os trabalhos legislativos.

Em entrevista à GloboNews nesta quinta-feira (14), o presidente da Câmara, Hugo Motta, informou que não irá ceder à chantagem de pautar o projeto enquanto não houver maioria do escola de líderes para votar o tema.

Segundo Motta, não é razoável anistiar quem planejou matar pessoas. 

“Não há envolvente na Morada para uma anistia ampla, universal e irrestrita”, afirmou.

O pai de Eduardo Bolsonaro, o ex-presidente Jair Bolsonaro, é culpado pela Procuradoria-Universal da República (PGR) de liderar uma tentativa de golpe de Estado ao pressionar comandantes militares para anular a eleição presidencial de 2022. 

Nas investigações, a Polícia Federalista (PF) encontrou planos para matar e prender autoridades do país. Os acusados negam e o STF marcou o julgamento contra o ex-presidente para o dia 2 de setembro.

Nascente: Filial Brasil

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