Encarregado de cirurgia da Neuralink afirmou que a chamada interface humano-robô pode se tornar verdade “em breve”
Com a promessa de ajudar pessoas com qualquer tipo de paralisia e podem mudar por completo a vida delas, a Neuralink, de Elon Musk, já implantou alguns chips cerebrais em humanos. Mas a teoria é continuar avançando.
De tratado com o director de cirurgia da empresa, Danish Hussain, a chamada interface humano-robô pode se tornar verdade “em breve”. Isso pode valer que robôs humanoides contarão com esse sistema num porvir não tão distante.
Optimus pode virar próximo “paciente”
Segundo informações do portal Futurism, a enunciação de Hussain aconteceu nas redes sociais. O director de cirurgia da Neuralink afirmou que muitas pessoas pensam que a empresa é uma “megacorporação do mal” quando na verdade já está ajudando alguns pacientes.
A postagem fazia referência a um vídeo que mostra um varão operando um braço robótico através do chip cerebral. Nos comentários, um usuário questionou se o robô Optimus, da Tesla, não poderia ser treinado da mesma forma.
“Estamos começando simples, mas isso vai sobrevir muito em breve!”, respondeu Hussain. O representante da Neuralink não forneceu maiores detalhes sobre os planos da empresa, mas deixou em crédulo a possibilidade de uma interface humano-robô se tornar verdade.
Leia mais
Neuralink é claro de críticas
- A maior empresa do mercado de chips cerebrais hoje é a empresa de Musk.
- Além de já ter implantando os dispositivos em humanos, a companhia já realizou diversos testes em animais, mas muro de 1.500 deles acabaram morrendo.
- Isso motivou críticas ao uso dos dispositivos.
- Aliás, em um dos pacientes humanos os fios dos chips retraíram, reduzindo o número de eletrodos capazes de decodificar sinais cerebrais.
- A Neuralink conseguiu restaurar alguma funcionalidade ajustando o algoritmo para aumentar a sensibilidade, mas o caso gerou ainda mais discussões sobre a segurança e eficiência das operações.
Colaboração para o Olhar Do dedo
Alessandro Di Lorenzo é formado em Jornalismo pela Universidade Federalista do Rio Grande do Sul (UFRGS) e atua na superfície desde 2014. Trabalhou nas redações da BandNews FM em Porto Prazenteiro e em São Paulo.
Manadeira: Olhar Do dedo
