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sábado, novembro 8, 2025

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Neuralink, de Musk, está de olho nos robôs humanoides; entenda

Encarregado de cirurgia da Neuralink afirmou que a chamada interface humano-robô pode se tornar verdade “em breve”

(Imagem: Angga Budhiyanto / Shutterstock.com)

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Com a promessa de ajudar pessoas com qualquer tipo de paralisia e podem mudar por completo a vida delas, a Neuralink, de Elon Musk, já implantou alguns chips cerebrais em humanos. Mas a teoria é continuar avançando.

De tratado com o director de cirurgia da empresa, Danish Hussain, a chamada interface humano-robô pode se tornar verdade “em breve”. Isso pode valer que robôs humanoides contarão com esse sistema num porvir não tão distante.

Empresa já mira no porvir (Imagem: T. Schneider/Shutterstock)

Optimus pode virar próximo “paciente”

Segundo informações do portal Futurism, a enunciação de Hussain aconteceu nas redes sociais. O director de cirurgia da Neuralink afirmou que muitas pessoas pensam que a empresa é uma “megacorporação do mal” quando na verdade já está ajudando alguns pacientes.

A postagem fazia referência a um vídeo que mostra um varão operando um braço robótico através do chip cerebral. Nos comentários, um usuário questionou se o robô Optimus, da Tesla, não poderia ser treinado da mesma forma.

Optimus é o robô humanoide desenvolvido pela Tesla (Imagem: divulgação/Tesla)

“Estamos começando simples, mas isso vai sobrevir muito em breve!”, respondeu Hussain. O representante da Neuralink não forneceu maiores detalhes sobre os planos da empresa, mas deixou em crédulo a possibilidade de uma interface humano-robô se tornar verdade.

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Neuralink, de Musk, domina o mercado de chips cerebrais (Imagem: kovop/Shutterstock)
  • A maior empresa do mercado de chips cerebrais hoje é a empresa de Musk.
  • Além de já ter implantando os dispositivos em humanos, a companhia já realizou diversos testes em animais, mas muro de 1.500 deles acabaram morrendo.
  • Isso motivou críticas ao uso dos dispositivos.
  • Aliás, em um dos pacientes humanos os fios dos chips retraíram, reduzindo o número de eletrodos capazes de decodificar sinais cerebrais.
  • A Neuralink conseguiu restaurar alguma funcionalidade ajustando o algoritmo para aumentar a sensibilidade, mas o caso gerou ainda mais discussões sobre a segurança e eficiência das operações.


Colaboração para o Olhar Do dedo

Alessandro Di Lorenzo é formado em Jornalismo pela Universidade Federalista do Rio Grande do Sul (UFRGS) e atua na superfície desde 2014. Trabalhou nas redações da BandNews FM em Porto Prazenteiro e em São Paulo.


Manadeira: Olhar Do dedo

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