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sábado, novembro 8, 2025

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Nomear é tratar? Entenda como um diagnóstico pode ajudar na cura

Identificar um problema e dar-lhe um nome pode ajudar a para enfrentá-lo. Esse noção, chamado Efeito Rumpelstiltskin, permite que você lide melhor com a questão, reduzindo a sofreguidão e a sensação de controle.

Na psicologia, ele é aplicado ao método terapêutico para identificar e nomear emoções ou traumas, levando ao início de um processo de trato. Por exemplo, quando alguém descobre a pretexto exata de um problema de saúde, saber o que está acontecendo costuma trazer consolação repentino.

Identificar e nomear emoções ou traumas, leva ao início de um processo de trato, reduzindo a sofreguidão e aumentando a sensação de controle. Crédito: Nicoleta Ionescu (Shutterstock/reprodução)

Sensação de bem-estar ao receber um diagnóstico

Cláusula publicado no BJPsych Bulletin explica porquê o Efeito Rumpelstiltskin funciona e qual seu impacto no tratamento de doenças físicas e mentais. Para os autores, explica material no PsyPost, a “comunidade médica tem negligenciado amplamente esse vista do diagnóstico porquê uma mediação distinta e potencialmente significativa”.

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O noção se inspira no raconto dos Irmãos Grimm. Nele, uma jovem camponesa é forçada pelo rei a transformar palha em ouro, para isso, recebe a ajuda de um varão misterioso em troca de objetos valiosos e, depois, pela entrega de seu fruto. Anos depois, ele volta para cobrar o concórdia e ela descobre seu nome secreto, Rumpelstiltskin, e consegue enganá-lo, salvando seu fruto e quebrando o concórdia.

Na psicologia, ele é aplicado ao método terapêutico para identificar e nomear emoções ou traumas, levando ao início de um processo de trato. Crédito: Chay_Tee/shutterstock

Os autores argumentam que o mesmo princípio se aplica a diagnósticos médicos: nomear um problema pode dar perspicuidade e controle ao paciente, mesmo antes de iniciar o tratamento.

Porquê o Efeito Rumpelstiltskin funciona

Nomear uma requisito, explicam os pesquisadores, “muda a forma porquê a pessoa vê suas próprias experiências”. Entre os efeitos observados estão:

  • Fornecer uma lente clínica para reinterpretar experiências confusas ou estigmatizadas.
  • Resolver uma provável anfibologia ao organizar os sintomas em uma traço mais harmónico.
  • Produzir um siso de conexão ao interligar pacientes que compartilham o diagnóstico.
  • Remomerar efeitos psicológicos semelhantes aos observados em tratamento com placebo, porquê sensação de consolação, esperança e expectativa de tratamento.

Por exemplo, pacientes com sintomas inexplicáveis passam a incumbir mais na recuperação.

No entanto, nem sempre é vantajoso dar um nome ao diagnóstico. Por isso, cada caso deve ser estimado individualmente, considerando se as necessidades do paciente podem ser atendidas com ou sem o uso do rótulo. Crédito: PeopleImages.com – Yuri A/Shutterstock

Limites do efeito

Segundo o psiquiatra e responsável do estudo Dr. Awais Aftab, “o simbólico, o cultural e a narrativa estão entrelaçados na estrutura da medicina”. Secção da melhora do paciente pode vir de dar nome ao problema, não exclusivamente do tratamento.

O diagnóstico médico é uma utensílio poderosa.

Dr. Awais Aftab, psiquiatra, professor assistente na Case Western Reserve University e responsável do estudo, à PsyPost.

No entanto, nem sempre nomear o diagnóstico é vantagoso para o paciente. Alguns rótulos podem trazer estigmas, susto ou expectativas negativas. Por isso, Aftab acredita que, quando alguém procura um diagnóstico, é importante conversar sobre o que ele espera lucrar com isso e pensar se essas necessidades podem ser atendidas com ou sem dar nome a esse diagnóstico.


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