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sexta-feira, dezembro 26, 2025

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O motivo curioso de as corujas manterem cobras cegas como babás de seus filhotes

Algumas corujas levam cobras cegas vivas para os seus ninhos para ajudar na limpeza e proteção dos filhotes. Entenda porquê essa parceria biológica funciona

A parceria entre corujas e cobras cegas mantém o ninho limpo e garante filhotes mais saudáveis – (Imagem gerada por
lucidez artificial-ChatGPT/Olhar Do dedo)

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No mundo bicho, as parcerias podem ser surpreendentes. Algumas corujas levam cobras vivas para seus ninhos, mas não para comê-las, e sim para prometer que seus filhotes cresçam com mais saúde.

O papel das cobras-cegas no ninho das corujas

  • 🦉
    Conquista cuidadosa


    A coruja tomada a cobra-cega e a leva viva para o ninho, em vez de consumi-la porquê presa imediata.

  • 🐍
    Termo dos parasitas


    Uma vez no ninho, a serpente se enterra nos detritos e começa a caçar larvas de moscas e outros parasitas prejudiciais.

  • 🐣
    Desenvolvimento


    Com menos pragas competindo por iguaria ou atacando os filhotes, as corujinhas crescem mais rápido e mais fortes.

Essa interação biológica fascinante mostra porquê a natureza cria soluções eficientes de limpeza. Segundo informações detalhadas pela Audubon, as corujas-do-mato utilizam essas cobras porquê agentes de controle biológico, mantendo o envolvente onde os filhotes vivem muito mais higiênico. Outro item publicado em 2025, descreve pela primeira vez entre Otus scops (coruja-escopos euroasiática) e cobra-minhoca (Xerotyphlops vermicularis) no ninho, sugerindo que interações semelhantes podem ocorrer em outras regiões e com espécies relacionadas.

Uma parceria vantajosa para o incremento dos filhotes

A presença das cobras-cegas nos ninhos não é um acidente, mas uma estratégia de sobrevivência. Os ninhos de corujas costumam reunir sobras de comida, porquê pedaços de presas em dissolução, que atraem moscas. As larvas dessas moscas podem infestar os filhotes de coruja, sugando sua força e retardando seu desenvolvimento.

Ao manter as cobras vivas ali dentro, a coruja garante uma faxina metódico. As cobras-cegas se alimentam justamente dessas larvas indesejadas. O resultado é nítido: filhotes criados em ninhos com essas “babás” rastejantes apresentam menos doenças e uma taxa de incremento significativamente superior em conferência aos ninhos que não contam com essa ajuda.

Algumas corujas levam cobras vivas ao ninho para varar parasitas e proteger os filhotes – (Imagem gerada por
lucidez artificial-ChatGPT/Olhar Do dedo)

A ciência por trás da limpeza biológica

Pesquisadores observaram que as corujas são muito seletivas ao trazer as cobras. Elas as entregam inteiras e prontas para trabalhar. Aquém, veja uma conferência entre o que acontece em ninhos que possuem essa parceria inusitada e aqueles que dependem somente dos cuidados convencionais da mãe coruja.

Paisagem do NinhoCom Ofídio-CegaSem Ofídio-Cega
Presença de larvasMínima ou nulaSubida concentração
Saúde dos filhotesSuperiorRegular a baixa
Velocidade de incrementoAceleradaLenta
Para a coruja, o valor da serpente cega viva supera o seu valor nutricional inesperado – (Imagem gerada por lucidez artificial-ChatGPT/Olhar Do dedo)

O instinto de proteção além da predação

Essa relação quebra a lógica generalidade de que uma ave de rapina sempre verá um réptil somente porquê iguaria. Para a coruja, o valor da cobra-cega viva supera o seu valor nutricional inesperado. É uma mostra clara de porquê a lucidez instintiva pode utilizar outros seres vivos para otimizar a geração da prole.

Leia mais:

A parceria também é curiosa para a serpente, que encontra no ninho um envolvente rico em iguaria e proteção contra outros predadores maiores que não se atreveriam a entrar na morada de uma coruja. No término das contas, a cooperação entre essas duas espécies tão diferentes garante que a próxima geração de caçadores alados chegue ao firmamento com muito mais força.


Colaboração para o Olhar Do dedo

Joaquim Luppi é colaborador do Olhar Do dedo

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Layse Ventura é jornalista (Uerj), rabino em Engenharia e Gestão do Conhecimento (Ufsc) e pós-graduada em BI (Conquer). Acumula quase 20 anos de experiência porquê repórter, copywriter e SEO.


Nascente: Olhar Do dedo

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