Comprar o dispositivo de retenção (a famosa “cadeirinha“) é a secção fácil. O verdadeiro “quebra-cabeça” para muitos pais e mães começa logo depois: qual é, finalmente, o melhor lugar para instalar a cadeirinha no banco de trás? No lado do motorista? No lado do passageiro? No meio?
A resposta pode não ser a mais intuitiva, mas é a mais segura. Se você quer prometer mais segurança para a petiz, a ciência e os especialistas em segurança no trânsito têm um consenso.
Qual a melhor posição para colocar a cadeirinha no banco de trás do carruagem?
A resposta rápida: o lugar mais seguro para instalar a cadeirinha é o assento meão do banco de trás.
Pense nesse lugar porquê uma “zona VIP” de proteção. A principal razão é que, em caso de colisões laterais (que estão entre as mais perigosas), a petiz está o mais distante verosímil do ponto de impacto, seja qual for o lado da batida.
Essa regra de ouro vale para todos os dispositivos de segurança que você usará no banco de trás, seja o bebê conforto para os recém-nascidos, a cadeirinha propriamente dita ou, mais tarde, o assento de elevação (booster).
Ainda que possa parecer “achismo”, é ciência. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) reforça a recomendação do transporte no banco traseiro, e estudos internacionais são ainda mais específicos. Uma pesquisa publicada no periódico médico Pediatrics (o jornal solene da Liceu Americana de Pediatria) analisou milhares de acidentes e concluiu que crianças posicionadas no meio do banco de trás tinham um risco de lesão significativamente menor em verificação com as posicionadas nas laterais.
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Porquê a cadeirinha protege e porquê checar a instalação
O dispositivo de retenção é projetado para fazer duas coisas cruciais em um acidente: chupar a vontade inicial do impacto e repartir a força da desaceleração pelas partes mais fortes do corpo da petiz, protegendo a pilastra cervical e a cabeça, que são extremamente vulneráveis.
Mas, para que essa proteção funcione, a cadeirinha precisa estar instalada “para valer”.
Não basta colocá-la lá; é preciso prendê-la com firmeza, seja usando o cinto de segurança do carruagem ou o sistema ISOFIX (se o seu carruagem e a cadeirinha possuírem).
Depois de instalada, faça o “teste do balanço”: segure a base da cadeirinha (perto de onde passa o cinto ou o ISOFIX) e tente movê-la de um lado para o outro e de frente para trás. A regra de ouro de agências internacionais de segurança é que ela não deve se movimentar mais do que 2,5 cm (tapume de uma polegada) em qualquer direção. Se nutar mais que isso, está frouxa.
Não é só segurança, é lei
Além de ser uma questão de física e medicina, o transporte correto de crianças é uma obrigação legítimo. O Código de Trânsito Brasiliano (CTB) é muito evidente.
Transportar crianças fora das especificações de segurança (seja sem a cadeirinha ou com ela instalada de forma incorreta) é considerado uma infração gravíssima, conforme o Cláusula 168 do CTB. As consequências para o motorista incluem uma multa pesada, sete pontos na CNH (Carteira Vernáculo de Habilitação) e a retenção do veículo até que a irregularidade seja sanada.
Natividade: Olhar Do dedo
