A obesidade já é considerada uma pandemia. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que mais de 2,5 bilhões de adultos e 390 milhões de crianças estão supra do peso. O problema aumenta o risco de doenças graves, uma vez que diabetes tipo 2, problemas cardíacos, doença renal crônica e até vários tipos de cancro.
Pesquisadores do Instituto Salk, nos Estados Unidos, podem ter encontrado o caminho para mudar esse jogo. Eles identificaram dezenas de microproteínas, apelidadas de “proteínas lixo”, que antes eram ignoradas pelos cientistas. Essas moléculas parecem estar diretamente ligadas ao armazenamento de gordura no corpo.
Tratamentos disponíveis para obesidade ainda são limitados
Hoje, medicamentos populares uma vez que Ozempic e Wegovy ajudam muitas pessoas a perder peso. Mas eles não funcionam para todo mundo, podendo ocasionar efeitos colaterais graves e, muitas vezes, o peso volta pouco depois que o tratamento é interrompido. Por isso, novos tratamentos estão sendo pensados.
Saiba uma vez que foi realizado o estudo do Instituto Salk:
- Uso da tecnologia de edição genética CRISPR para examinar milhares de genes de células de gordura.
- Invenção de uma microproteína que controla:
- Multiplicação das células adiposas.
- Acúmulo de lipídios.
- Possibilidade de usar essa microproteína uma vez que claro para desenvolver medicamentos mais eficazes contra obesidade e distúrbios metabólicos.
- Rastreamento com CRISPR é altamente eficiente na identificação de fatores ligados à obesidade e metabolismo.
- Quanto mais genes são rastreados, mais microproteínas associadas a doenças são descobertas.
- Novos alvos identificados podem aligeirar o desenvolvimento de futuros medicamentos.
Uma vez que a gordura é armazenada pelas células e qual o impacto no corpo humano?
Basicamente, quando as pessoas consomem mais força do que queimam, essas células acumulam gordura tanto em tamanho quanto em quantidade. Essa força extra é armazenada na forma de lipídios, e, apesar do corpo conseguir tolerar o excesso de força, ela pode se amontoar em diferentes áreas, danificando órgãos e causando uma inflamação generalizada.
Essas microproteínas são fundamentais para manter os sistemas do corpo humano equilibrados, mas se estão ausentes, hiperativas ou defeituosas, causam os mais diferentes problemas imunológicos.
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O grande problema enfrentado por pesquisadores no mundo inteiro é que diversos fatores biológicos controlam esse sistema multíplice de armazenamento de força. Isso torna sátira a identificação desses fatores para o desenvolvimento de tratamentos seguros e eficazes.
Da lista invenção pelos pesquisadores, uma, chamada Adipocyte-smORF-1183, afetou o desenvolvimento e o armazenamento de gordura pelas células adiposas.
Queríamos saber se havia um pouco que não tínhamos revelado em todos esses anos de pesquisa sobre processos metabólicos do corpo. Não somos os primeiros a rastrear microproteínas com o CRISPR, mas somos os primeiros a procurar microproteínas envolvidas na proliferação de células de gordura. Leste é um grande passo para a pesquisa sobre metabolismo e obesidade.
Victor Pai, pesquisador de pós-doutorado no laboratório de Saghatelian, do Instituto Salk, em nota.
Tratamento potencial pode ser criado?
Apesar de fornecer uma luz para o desenvolvimento de novos medicamentos, o tratamento fundamentado na molécula Adipocyte-smORF-1183 ainda exige mais estudos para que possíveis efeitos colaterais indesejados sejam analisados e novas terapias sejam finalmente criadas.
De conformidade com cláusula publicado no site New Atlas, o objetivo do estudo é continuar evoluindo na identificação de outras possíveis microproteínas que possam alavancar a geração e novos tratamentos contra a obesidade.
Manadeira: Olhar Do dedo