25 C
Lauro de Freitas
sábado, novembro 8, 2025

Buy now

Pesquisas brasileiras avançam no diagnóstico de Alzheimer

Estudos recentes feito por cientistas brasileiros confirmaram o potencial de um revista de sangue para o diagnóstico do Alzheimer. As análises apontam o bom desempenho da proteína p-tau217 uma vez que o principal biomarcador para notabilizar, por meio desse revista, indivíduos saudáveis de pessoas com a doença. O objetivo das pesquisas, apoiadas pelo Instituto Serrapilheira, é levar os estudos para o Sistema Único de Saúde (SUS) para uso em larga graduação.

Segundo Eduardo Zimmer, pesquisador da Universidade Federalista do Rio Grande do Sul (UFRGS), bravo pelo instituto, atualmente no Brasil existem dois exames capazes de identificar o Alzheimer: o revista de líquor, um procedimento invasivo no qual é feita uma punção lombar utilizando uma agulha muito fina; e o revista de imagem (tomografia). Antes disso, a única forma de detectar a possibilidade da doença era o revista médico, normalmente feito por um neurologista que fazia diagnóstico fundamentado nos sintomas do paciente.

“Tanto o revista de líquor quanto a tomografia podem ser solicitados pelo médico para o diagnóstico da doença de Alzheimer testemunhado por biomarcadores. O problema é que quando pensamos num país uma vez que o Brasil, continental, com 160 milhões de pessoas que dependem do SUS, uma vez que vamos fazer esses exames em larga graduação? Uma punção lombar necessita de infraestrutura, experiência e e normalmente é o neurologista que faz. Já o revista de imagem é muito custoso para usar no SUS em todo o país”, afirmou.

A pesquisa, assinada por 23 pesquisadores, incluindo oito brasileiros, analisou mais de 110 estudos sobre o tema com murado de 30 milénio pessoas, confirmando que o p-tau217 no sangue é o biomarcador mais promissor para identificar a doença de Alzheimer. Além de Zimmer, o estudo conta com Wagner Brum, aluno de doutorado e membro do grupo de pesquisa na UFRGS, uma vez que coautores.

Pesquisador brasílio Eduardo Zimmer, da UFRGS, participa de estudo sobre diagnóstico do Alzheimer – Foto Instituto Serrapilheira/Divulgação

Os resultados foram obtidos em análises de 59 pacientes e os testes foram comparados com o “padrão ouro”, o revista de líquor, apresentando tá nível de confiabilidade, supra de 90%, padrão recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo Zimmer, ao mesmo tempo um grupo de pesquisadores do Instituto D’Or, no Rio de Janeiro, e da UFRJ (Universidade Federalista do Rio de Janeiro), os professores Sérgio Ferreira, Fernanda De Felice e Fernanda Tovar-Moll, devolveram um estudo praticamente igual e com os mesmos resultados.

“São duas regiões diferentes do país, com genética e características socioculturais completamente dissemelhante e o revista funcionou muito muito”, destacou.

Atualmente, o diagnóstico precoce da doença de Alzheimer é considerado um dos principais desafios de saúde pública no mundo. De congraçamento com a OMS, aproximadamente 57 milhões de pessoas no mundo vivem com qualquer tipo de demência — dessas, pelo menos 60% têm o diagnóstico de Alzheimer. No Brasil, o Relatório Vernáculo sobre Demência, de 2024, estima murado de 1,8 milhão de pessoas com a doença. A previsão é que o número pode triplicar até 2050.

Baixa escolaridade

No estudo, os cientistas identificaram que a baixa escolaridade parece sobressair mais a doença, reforçando a hipótese de que fatores socioeconômicos e educacionais impactam no envelhecimento do cérebro.

“A baixa escolaridade é um fator de risco muito importante para o declínio cognitivo, ficando supra de idade e sexo. Fizemos esse estudo no Brasil e o primeiro lugar disparado é a baixa escolaridade. No contexto biológico, a gente entende que o cérebro que é exposto a instrução formal cria mais conexões. É uma vez que se a gente exercitasse o cérebro que fica mais resistente ao declínio cognitivo”, ressaltou o pesquisador.

SUS

O diagnóstico por revista de sangue já é uma verdade na rede privada. Testes realizados no exterior, uma vez que o americano PrecivityAD2, são oferecidos no Brasil a um dispêndio que pode chegar a R$ 3,6 milénio. Embora apresentem subida precisão, seu preço proeminente reforça a valimento de desenvolver uma escolha vernáculo e gratuita.

O pesquisador explicou que, para que o revista chegue ao SUS, primeiro é preciso entender se ele vai ter a performance necessária. Em segundo lugar estabelecer a estratégia e a logística para a inclusão no SUS.

“Precisamos de várias avaliações para entender onde as análises serão feitas, quando esses exames vão ser utilizados, que população será beneficiada, se vai apressar ou não o diagnóstico no SUS”, disse.

Entretanto, antes de chegar a essa lanço ainda há um caminho a ser percorrido, o que dificulta colocar uma estimativa dessa disponibilidade. Os resultados definitivos estarão disponíveis em murado de dois anos. Apesar de a doença ser mais frequente em pessoas com 65 anos, serão iniciados estudos em pessoas com mais de 55 anos.

“Vamos estrear os estudos com indivíduos com mais de 55 anos, porque sabemos que existe uma tempo que a gente labareda de pré-clínica da doença de Alzheimer, que é quando a doença começa a se instalar, mas o quidam ainda não tem sintomas. A teoria é conseguirmos mapear também a prevalência desses indivíduos”, acrescentou Zimmer.
 

De congraçamento com o Instituto Serrapilheira, a pesquisa foi publicada na revista Molecular Psychiatry, e os resultados foram reforçados em revisão internacional publicada em setembro, no periódico Lancet Neurology.

Nascente: Sucursal Brasil

Related Articles

LEAVE A REPLY

Please enter your comment!
Please enter your name here

Stay Connected

0FansLike
0FollowersFollow
0SubscribersSubscribe
- Advertisement -

Latest Articles