Essa controversa teoria defende que a luz solar seja refletida de volta ao Espaço, resfriando o planeta e combatendo as mudanças climáticas
Os efeitos das mudanças climáticas estão cada vez mais claros. Na verdade, já estamos sentindo na pele os impactos provocados pelo aumento médio da temperatura do planeta. Alguns exemplos são as frequentes ondas de calor, além das tragédias climáticas cada vez mais devastadoras.
Neste cenário, cientistas buscam diversas possíveis soluções para levante problema. Algumas, no entanto, são bastante controversas. É o caso da teoria de desviar alguns dos raios solares, projecto que acaba de ser rejeitado pelas autoridades do Reino Unificado.
Teoria era refletir a luz solar de volta ao Espaço
- A chamada geoengenharia climática, também conhecida porquê mediação climática, ganhou força nos últimos anos;
- Ela é caracterizada por um conjunto de tecnologias em larga graduação propostas para mitigar os efeitos das mudanças climáticas;
- Uma delas foca na geoengenharia solar, defendendo a teoria que refletir a luz solar de volta ao Espaço para resfriar o planeta.
- Esse projecto, no entanto, enfrenta desafios significativos, porquê custos elevados, eficiência incerta, potencial para promover distúrbios climáticos em outras regiões e a premência de emprego permanente.
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Mudanças climáticas: Reino Unificado rejeitou o uso da tecnologia
Os legisladores do Comitê de Auditoria Ambiental do parlamento do Reino Unificado levaram todas estas questões em consideração. Eles alertaram que tais projetos poderiam prejudicar a vida marinha, perturbar ecossistemas e, potencialmente, violar o Tratado da Antártida, sem, no entanto, abordar a culpa raiz das mudanças climáticas.
E pediram que o governo do país declarasse sua posição sobre a geoengenharia. A resposta veio nesta semana. De congraçamento com as autoridades britânicas, não há nenhum planejamento para adotar ideias semelhantes na Antártida ou em outro lugar, aponta a Bloomberg.
A enunciação ocorre depois que uma equipe de mais de três dúzias de cientistas alertou que as propostas para resfriar artificialmente as regiões polares do mundo são caras, inviáveis e potencialmente perigosas. Embora o Reino Unificado não tenha planos de implantar a tecnologia, o governo disso que continuará a trabalhar com parceiros internacionais em pesquisas de geoengenharia.
Também nesta semana, um relatório da União Europeia (UE) apontou que os benefícios destas soluções eram “altamente incertos” e corriam o risco de serem utilizados por agentes mal-intencionados. O conjunto já havia afirmado que se juntaria a um esforço internacional para estimar intervenções em larga graduação para combater as mudanças climáticas.
Colaboração para o Olhar Do dedo
Alessandro Di Lorenzo é formado em Jornalismo pela Universidade Federalista do Rio Grande do Sul (UFRGS) e atua na extensão desde 2014. Trabalhou nas redações da BandNews FM em Porto Prazenteiro e em São Paulo.
Rodrigo Mozelli é jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP) e, atualmente, é redator do Olhar Do dedo.
Natividade: Olhar Do dedo
