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sábado, novembro 8, 2025

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Vacina pode prevenir até 88% dos casos mais graves de câncer

O imunizante é fundamentado em nanopartículas imunoestimulantes e se mostrou capaz de aumentar as respostas contra o cancro em camundongos

Imagem: Me dia/Shutterstock

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O melanoma e o cancro de pâncreas são exemplos de tumores frequentemente citados uma vez que agressivos e de difícil tratamento pelos médicos. Levante comportamento diminui consideravelmente as chances de sucesso das terapias existentes hoje. Mas isso pode mudar a partir da geração de uma novidade vacina.

Um estudo liderado por pesquisadores da Universidade de Massachusetts (UMass) Amherst, nos Estados Unidos, apresentou resultados promissores de um imunizante fundamentado em nanopartículas imunoestimulantes. Segundo o trabalho, ele foi eficiente em 88% dos casos analisados.

Imunizante é esperança para o tratamento de casos mais graves de cancro (Imagem: Ebrahim Lotfi/Shutterstock)

Imunizante garante resposta coordenada e mais eficiente

  • A vacina, considerada de última geração, combina duas moléculas imunoestimulantes em uma minúscula nanopartícula lipídica que aumenta as respostas imunes inatas e adaptativas.
  • O sistema imunológico inato atua uma vez que a primeira risca de resguardo do corpo, usando células que liberam sinais inflamatórios em caso de ameaço.
  • Já o adaptativo leva mais tempo para ser ativado, mas fornece uma resposta direcionada e duradoura, treinando células T e células B para reconhecer e lembrar ameaças específicas.
  • Juntos, eles formam uma resguardo coordenada e mais efetiva para o organização.

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Vacina é baseada em nanopartículas imunoestimulantes (Imagem: zedspider/Shutterstock)

Cancro não retornou posteriormente tratamento

Os testes com o imunizante foram realizados com camundongos. No totalidade, eles receberam três injeções. As vacinas foram combinadas com peptídeos tumorais (antígenos específicos do melanoma) ou com lisados de células tumorais inteiras (uma mistura de proteínas tumorais, para imitar tumores reais).

Os pesquisadores identificaram que as nanopartículas de dupla adjuvante produziram uma resposta imune aprimorada e eficiente contra o melanoma e o cancro de pâncreas. A taxa de eficiência do tratamento foi de 88% e os animais permaneceram livres da doença mesmo meses depois de receberem o imunizante.

Pesquisadores podem ter desenvolvido novo tratamento contra o melanoma (Imagem: damiangretka/iStock)

Apesar dos resultados promissores, são necessários novos estudos para prometer a segurança e eficiência do imunizante em testes em humanos. De qualquer forma, a equipe está esperançosa de que esta possa ser uma novidade possibilidade de tratamento contra o cancro no horizonte. As descobertas foram publicas na revista Cell Reports Medicine.


Colaboração para o Olhar Do dedo

Alessandro Di Lorenzo é formado em Jornalismo pela Universidade Federalista do Rio Grande do Sul (UFRGS) e atua na espaço desde 2014. Trabalhou nas redações da BandNews FM em Porto Contente e em São Paulo.


Natividade: Olhar Do dedo

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