Pesquisadores apontam que o uso do RNA mensageiro pode ajudar a estimular o sistema imunológico a combater o cancro
As vacinas contra a Covid-19 salvaram milhões de vidas no mundo todo e foram fundamentais para que superássemos a pandemia. No entanto, elas podem ter sido muito mais importantes do que se imaginava até portanto.
Segundo um estudo publicado na revista Nature, a mesma tecnologia utilizada para desenvolver os imunizantes pode ajudar a estimular o sistema imunológico a combater o cancro. Uma invenção que pode revolucionar o tratamento de tumores.
RNA mensageiro
- Em cláusula publicado no portal The Conversation, Adam Grippin, da Universidade do Texas, e Christiano Marconi, da Universidade da Flórida, explicam que o sigilo está nas vacinas mRNA.
- Elas utilizam uma imitação feita pelo varão de um químico proveniente chamado RNA mensageiro para produzir uma resposta imune no organização.
- A diferença é que o paciente não é exposto a uma segmento do vírus que razão a doença, porquê acontece em outros imunizantes.
- No estudo, pesquisadores fizeram novos testes com a tecnologia e descobriram que o mRNA pode treinar o sistema imunológico para matar tumores, mesmo que ele não esteja relacionado ao cancro.
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No totalidade, milénio pacientes com melanoma e cancro de pulmão em estágio avançado foram analisados. Os pesquisadores combinaram as vacinas com uma terapia chamada de inibidores de checkpoint imunológico. Oriente tratamento bloqueia uma proteína que as células tumorais produzem para desligar as células imunológicas, permitindo que o sistema imunológico continue matando o cancro.
Descobrimos que as vacinas de mRNA Covid-19 agem porquê um rebate, acionando o sistema imunológico do corpo para reconhecer e matar células tumorais e superar a capacidade do cancro de desligar as células imunológicas. Quando combinadas, as vacinas e os inibidores do checkpoint imunológico se coordenam para liberar todo o poder do sistema imunológico para matar as células cancerígenas.
Cláusula publicado no The Conversation
O próximo passo da equipe é testar esta estratégia de tratamento em um número maior de pessoas com cancro de pulmão. A expectativa é que essa abordagem ajude muitos pacientes que não apresentam respostas aos tratamento eficazes contra o cancro.
Colaboração para o Olhar Do dedo
Alessandro Di Lorenzo é formado em Jornalismo pela Universidade Federalista do Rio Grande do Sul (UFRGS) e atua na superfície desde 2014. Trabalhou nas redações da BandNews FM em Porto Jubiloso e em São Paulo.
Nascente: Olhar Do dedo
