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segunda-feira, novembro 10, 2025

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Vacinas de mRNA potencializam tratamento de câncer

Vacinas de mRNA, uma vez que as utilizadas contra a Covid-19, podem facilitar no tratamento do cancro. Essa invenção foi apresentada hoje no Congresso da Sociedade Europeia de Oncologia Médica (ESMO) de 2025. O estudo foi liderado por Steven Lin, M.D., Ph.D., professor de Oncologia Radioterápica, e Adam Grippin, M.D., Ph.D., residente sênior na mesma extensão. 

Esses imunizantes podem funcionar uma vez que ‘ativadores imunológicos’. Isso significa que eles podem treinar o sistema de resguardo do corpo para expulsar células cancerígenas, mesmo que o mRNA não seja direcionado diretamente aos tumores. 

Essa constatação surgiu de pesquisas conduzidas por Grippin durante seu doutorado na Universidade da Flórida, no laboratório de Elias Sayour, M.D., Ph.D.

Um estudo que incluiu mais de 1.000 pacientes tratados entre agosto de 2019 e agosto de 2023 mostrou que indivíduos com cancro que receberam vacinas contra a Covid baseadas em mRNA em até 100 dias posteriormente o início da terapia com inibidores de checkpoint imunológico tiveram o duplo de chance de estarem vivos três anos posteriormente o início do tratamento.

Os checkpoints imunológicos são mecanismos regulatórios cruciais do sistema imunológico. Eles atuam uma vez que “freios” ou “interruptores” para controlar a ativação e proibição das células de resguardo.

Vacinas de mRNA, uma vez que as da Covid-19, podem treinar o sistema imunológico para expulsar células cancerígenas Imagem: pedro7merino/Shutterstock

“Nascente estudo demonstra que vacinas comerciais de mRNA contra a Covid podem treinar o sistema imunológico dos pacientes para combater o cancro”, disse Grippin. “Quando combinadas com inibidores de checkpoint imunológico, essas vacinas produzem respostas antitumorais poderosas, associadas a melhorias significativas na sobrevida de pacientes oncológicos.” 

Essa invenção levou à hipótese de que outros tipos de vacinas de mRNA poderiam ter o mesmo efeito. A aprovação e o uso das vacinas contra a Covid-19 baseadas em mRNA criaram uma oportunidade para testar essa hipótese. 

Porquê o estudo foi orientado 

  • Os pesquisadores analisaram o histórico de pacientes do Núcleo de Cancro MD Anderson.
  • Eles buscaram identificar se os pacientes que receberam os imunizantes de mRNA contra a Covid viveram mais do que aqueles que não foram vacinados. 
  • Depois a estudo de modelos pré-clínicos, descobriram que as vacinas de mRNA funcionam uma vez que um rebate, colocando o sistema imunológico em estado de alerta para reconhecer e guerrear células cancerígenas. 

Em resposta, as células cancerígenas passam a produzir a proteína de checkpoint imunológico PD-L1, que atua uma vez que um mecanismo de resguardo contra as células de resguardo. Felizmente, diversos inibidores de checkpoint imunológico são desenvolvidos para bloquear o PD-L1, criando um envolvente ideal para que esses tratamentos liberem o sistema imunológico contra a doença. 

O uso da vacina de mRNA em até 100 dias posteriormente a imunoterapia dobrou a chance de sobrevida em pacientes com cancro (Crédito: Volha_R/Shutterstock)

Embora os mecanismos ainda não sejam totalmente compreendidos, levante estudo sugere que as vacinas de mRNA contra a Covid são ferramentas poderosas para reprogramar respostas imunológicas antitumorais. 

“A secção realmente empolgante do nosso trabalho é que ele aponta para a possibilidade de que vacinas amplamente disponíveis e de reles dispêndio tenham o potencial de melhorar drasticamente a eficiência de certas terapias imunológicas”, afirmou Grippin. “Estamos esperançosos de que as vacinas de mRNA possam não unicamente melhorar os resultados de pacientes tratados com imunoterapias, mas também levar os benefícios desses tratamentos a indivíduos com doenças resistentes à abordagem.” 

Os cientistas planejam, agora, um novo estudo mais rigoroso (tentativa galeno de Tempo III) para confirmar esses achados e verificar se a vacina de mRNA contra a Covid-19 deve ser incluída uma vez que secção do tratamento padrão para pacientes oncológicos. 

Resultados do estudo 

O estudo inicial incluiu diferentes tipos de cancro, comparando pacientes que foram vacinados em até 100 dias posteriormente iniciar a imunoterapia com aqueles que não receberam o imunizante. Os resultados mostraram uma diferença significativa: no grupo de pacientes com cancro de pulmão avançado, por exemplo, os 180 vacinados tiveram uma sobrevida média de 37,3 meses, contra 20,6 meses observados nos 704 pacientes não vacinados. 

Cientistas planejam tentativa de Tempo III para confirmar se a vacina de mRNA deve ser incluída no tratamento padrão do cancro (Imagem: ORION PRODUCTION/Shutterstock)

Em uma estudo com pacientes com melanoma metastático, a sobrevida média ainda não foi atingida nos 43 vacinados, sugerindo uma melhora importante quando comparada à média de 26,7 meses dos 167 pacientes que não receberam a vacina. 

É fundamental evidenciar que os benefícios na sobrevida foram mais acentuados em pacientes com tumores que tendem a não responder muito à imunoterapia. Esses pacientes, que apresentam baixíssima frase da proteína PD-L1 em seus tumores, tiveram um aumento na sobrevida universal de três anos quase cinco vezes maior ao receberem a vacina contra a Covid-19. Os pesquisadores reforçam que esses resultados se mantiveram consistentes, mesmo posteriormente a estudo de fatores uma vez que o obreiro do imunizante, o número de doses aplicadas e o núcleo médico onde o paciente foi tratado. 


Manadeira: Olhar Do dedo

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