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segunda-feira, novembro 10, 2025

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Vale a pena comprar o BYD Dolphin? Veja 5 pontos importantes

O BYD Dolphin revolucionou o mercado de carros elétricos no Brasil ao combinar preço competitivo, design moderno e desempenho eficiente. Desde o lançamento, o protótipo conquistou milhares de motoristas e ajudou a solidar a BYD porquê uma das marcas mais promissoras do país.

Em 2025, até o mês de setembro, a marca acumulava 76.342 emplacamentos, ocupando a sétima posição no ranking no segmento de automóveis da Fenabrave (Federação Vernáculo da Distribuição de Veículos Automotores).

Mas, antes de embarcar nessa vaga elétrica, vale olhar com atenção para alguns pontos práticos que podem influenciar sua decisão de compra: de infraestrutura de recarga a espaço interno e assistência técnica.

Antes de começarmos, veja quais são os modelos do BYD Dolphin disponíveis:

ProtótipoFocoAutonomiaPotênciaPreço (médio 2025)
Dolphin MiniUso urbano280 km75 cva partir de R$ 98.590 *
DolphinVersão intermediária291 km95 cva partir de R$ 149.990*
Dolphin PlusDesempenho e conforto330 km204 cva partir de R$ 184.800*
*De convénio com o site da empresa.

Infraestrutura de recarga ainda em evolução

Você já ouviu que “se não tiver tomada, o sege elétrico não anda”? Pois é, apesar de o Brasil estar avançando, o país ainda precisa investir em infraestrutura de carregamento pelas estradas e cidades.

Sim, alguns modelos do Dolphin permite recarga até em tomada generalidade (com adaptadores), o que facilita o uso urbano. Segundo a ficha técnica disponibilizada no site da marca, o Dolphin convencional e o Plus têm essa vantagem.

Uma das dificuldades de se ter um sege elétrico no Brasil ainda é a infraestrutura de carregamento. Imagem: Buffaloboy/Shutterstock

Por outro lado, em estradas e regiões remotas, a disponibilidade de pontos de fardo rápida ainda é limitada, o que pode complicar viagens mais longas ou trajetos fora dos grandes centros.

Portanto, para uso essencialmente urbano ou em trajetos regulares, essa limitação pesa menos. Mas se você planeja rodar longe com frequência, é um pouco a ter em mente.

Simples, essa não é uma limitação exclusiva do BYD Dolphin, mas de qualquer sege elétrico no Brasil.

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Espaço de bagagem e uso prático

Para muitos compradores, “um sege elétrico” tem que dar conta da rotina, incluindo carregar malas, compras e bagagens. O BYD Dolphin Mini tem 230 litros de bagageiro, compacto, mas útil para o dia-a-dia.

O BYD Dolphin, na versão “GS”, oferece porta-malas de 250 litros. Isso é suficiente para malas pequenas ou uso urbano, mas pode ser apertado para viagens maiores ou para quem leva muitos volumes.

O porta-malas do BYD Dolphin Mini de 230 litros pode chegar até 930 litros com os bancos traseiros rebatidos. Imagem: BYD / Divulgação

Vale observar também que há uma versão “Dolphin Plus” com porta-malas maior (345 L). Ou seja: se o espaço for prioridade, confrontar versões pode fazer diferença.

Você pode aumentar o volume do porta-malas com os bancos traseiros rebatidos. Porém, você perde espaço para transporte de pessoas. Por isso, é importante determinar suas necessidades antes.

Consolidação da marca no Brasil

A BYD chegou com força no Brasil, investindo não exclusivamente em marketing, mas fisicamente na construção de uma fábrica na Bahia. Essa iniciativa demonstra o compromisso da marca chinesa com nosso país, fortalecendo a crédito dos consumidores.

Cerimônia de sinceridade da primeira fábrica no Brasil contou com presença do CEO da chinesa e do presidente Lula (Imagem: Divulgação/BYD)

Ainda assim, segmento do público brasílico ainda vê a marca com certa cautela. Finalmente, a BYD é relativamente novidade no mercado automotivo pátrio e ainda está construindo sua reputação por cá.

Na prática, isso vai além da marca em si, passando da experiência da revenda ao pós-atendimento. Finalmente, o Dolphin simboliza, para boa segmento dos brasileiros, o primeiro contato com a tecnologia dos veículos elétricos.

Em resumo, é uma marca em rápida consolidação, mas que ainda percorre o caminho originário de conquista da crédito do consumidor.

Rede de concessionárias e assistência técnica

Um sege elétrico só funciona muito se o pós-venda der conta das peças, manutenção e atendimento. A BYD oferece assistência 24 horas para modelos, cobrindo pane elétrica, mecânica ou situações emergenciais, de forma pátrio.

Aliás, há concessionárias BYD espalhadas pelo Brasil. Atualmente, existem unidades para prestação de serviços em quase todos os estados brasileiros, com exceção do Amapá. Por isso, antes de comprar seu BYD ou qualquer outro sege, é fundamental verificar se há assistência próxima de onde você mora.

A BYD tem concessionárias em quase todos os estados do Brasil, principalmente, nas regiões Sudeste e Sul. Imagem: BYD / Reprodução

Tecnologias de assistência e recursos de transporte

No mercado de elétricos e veículos cada vez mais tecnológicos, os recursos de transporte assistida (porquê frenagem autônoma, controle adaptativo de velocidade e manutenção de tira) estão se tornando diferenciais importantes.

O BYD Dolphin GS 2026 recebeu novidades interessantes, porquê carregador de celular por indução, ajustes elétricos de bancos e retrovisores e o sistema multimídia ICS 3.0. Porém, quem quiser um sege mais moderno precisaria ir para outros modelos, porquê o Song Pro GS que recebe o pacote completo de assistentes de direção (ADAS 2) na versão 2026.

Por isso, quem estiver comprando um Dolphin usado – mormente modelos anteriores – deve permanecer ainda mais vigilante: versões mais antigas vão recontar com menos tecnologias embarcadas.

Em dezembro de 2024, o ducto “Meu Sege LifeStyle” fez um vídeo com um proprietário de um BYD Dolphin Plus analisando em detalhes o sege depois de um ano de uso. Veja a seguir:

Finalmente, para quem o Dolphin é indicado?

Em todo caso, o BYD Dolphin segue sendo uma das opções mais equilibradas do mercado de elétricos no Brasil. Ele se destaca pelo custo-benefício, pela eficiência energética e pelo traje de fazer segmento de uma marca que vem investindo pesado em presença lugar, com fábrica própria e expansão da rede de concessionárias.

O protótipo é mormente indicado para quem deseja entrar no universo dos carros elétricos com uma opção confiável, moderna e de manutenção mais simples. O Dolphin Mini, por exemplo, é ideal para quem tem uso urbano e procura economia diária, enquanto o Dolphin Plus oferece desempenho e autonomia maiores, agradando quem deseja um sege mais completo.

Por outro lado, o Dolphin pode não ser a melhor escolha para quem viaja com frequência em longas distâncias ou precisa de muito espaço de bagagem, já que o porta-malas é restringido e a infraestrutura de recarga nas estradas ainda é restrita.

E você, tem um BYD Dolphin ou já dirigiu um? Conte para gente o que mais gosta nele e o que ainda sente falta. Se ainda não tem, você trocaria seu sege a esbraseamento por um elétrico porquê o Dolphin?


Manadeira: Olhar Do dedo

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